Tecnologia Educacional |
Fabricantes se aproximam dos brasileiro e produzem jogos com tradução Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 00:30 hs. |
30/10/2013 - A Sony tenta correr atrás para reverter o"prejuízo". Isso porque o anúncio do preço do PlayStation 4 (R$ 4 mil) gerou uma resposta negativa dos consumidores brasileiros
A busca de consoles da geração atual (PlayStation 3 e Xbox 360) no Brasil aumentou em 100% após o início da produção nacional. Essas foram apenas as primeiras iniciativas tomadas por empresas de games para ganhar a confiança do consumidor brasileiro. Tanto é assim que a Microsoft confirmou, na Brasil Game Show (BGS) — maior evento de games da América Latina, que termina hoje —, os rumores da semana passada: o Xbox One, o novo console da empresa, será produzido por aqui. Com ele, lançamentos exclusivos da gigante da informática serão vendidos com tradução completa em português brasileiro. “A empresa acredita no potencial do país e investe na fabricação local com o objetivo de levar uma opção completa de entretenimento para as famílias brasileiras a um preço acessível”, explicou o diretor de Vendas e Marketing para Varejo da Microsoft Brasil, Francisco Simon. O console chega em 22 de dezembro por R$ 2,2 mil. A Sony, por sua vez, tenta correr atrás para reverter o “prejuízo”. Isso porque o anúncio do preço do PlayStation 4 (R$ 4 mil) gerou uma resposta negativa dos consumidores brasileiros. Mas se depender de Mark Stanley, gerente geral da empresa na América Latina, isso será por pouco tempo. “Não vamos descansar até que o valor do PS4 seja acessível ao público”, disse logo no início da coletiva da companhia na BGS. Uma demonstração de que o mercado brasileiro de games está com toda a força é bem representada na história de Chris Lee, diretor de Produtos da Nurigo Games. O sul-coreano decidiu, com alguns sócios, migrar da Coreia do Sul (considerado um dos países com o maior público de jogos do mundo) para o Brasil. “Escolhemos ficar aqui, pois já estudávamos o mercado há algum tempo — especialmente o de títulos on-line —, e vimos um grande potencial”, disse. Para Chris, a adaptação à indústria brasileira foi difícil por conta da necessidade de acelerar os projetos, que era impedida pela diferença cultural entre os dois países. No entanto, o entendimento do mercado e a capacidade da equipe foram essenciais para o sucesso do projeto. O lançamento da empresa de Lee se chama Battle Nations 1944, e traz como contexto a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial. “É uma chance de vocês vivenciarem a sua história no nosso game”, explica. |
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quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Tecnologia Educacional |
Chegam ao Brasil smartphones com sistema operacional Firefox Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 00:30 hs. |
30/10/2013 - Entre os aplicativos já disponíveis na loja virtual do sistema, estão as redes sociais Facebook, YouTube e Twitter
Chegam às lojas brasileiras os primeiros aparelhos com o sistema operacional Firefox OS. A plataforma, criada pela Mozilla, traz mais uma opção aos consumidores e acirra a concorrência com os demais softwares já existentes no mercado nacional, especialmente o Android. Isso porque, assim como o do Google, o Firefox é aberto, ou seja, favorável a pequenos desenvolvedores. Entre os aplicativos já disponíveis na loja virtual do sistema, estão as redes sociais Facebook, YouTube e Twitter, além dos apps do Wikipedia e do SoundCloud e do jogo Candy crush. Por enquanto, apenas dois aparelhos contam com o sistema, o LG Fireweb e o Alcatel One Touch Fire, ambos vendidos pela Telefonica/Vivo e com preços considerados acessíveis — o que atende a uma das pretensões da Mozilla: criar uma plataforma ideal para quem busca a transição de celulares tradicionais para aparelhos inteligentes. Andreas Gal, vice-presidente de mobilidade da Mozilla, falou com o Correio sobre o novo sistema. Como a empresa encara a competição com outros sistemas abertos, especialmente o Android? O foco da Mozilla é entregar uma nova proposta de valor aos consumidores, apoiada nos sistemas abertos. Acreditamos que o produto final faz do Firefox OS um importante competidor no segmento da telefonia móvel. Ele leva mais balanço ao mercado e mais escolhas, particularmente no Brasil, um mercado no qual os smartphones não apresentam tanta penetração. Quais são as vantagens do Firefox OS? O sistema permite aos usuários uma avançada e diferenciada experiência no telefone a um preço mais competitivo. O Firefox Market place tem aplicativos brasileiros em diferentes categorias. Isso inclui os programas Dieta e Saúde, Galinha Pintadinha, Vivo meu App, Educação e Esportes. Além disso, você pode fazer o download de aplicativos, como eBay, Badoo, KAYAK, The Weather Channel, e SoundCloud. O Firefox OS oferece também uma nova experiência nas buscas, o que faz com que seu telefone vá ao encontro das suas necessidades. Como a Mozilla está reunindo desenvolvedores para criar aplicativos para o sistem operacional? A chave da atração para os desenvolvedores é que, com o Firefox OS, eles estão livres para inovar sem ter que permitir permissão aos donos do sistema. Há planos para lançar novos modelos por aqui? Estamos felizes pela parceria com a LG e a Alcatel. O Firefox OS foi criado para ser compatível com qualquer fabricante que tenha suporte à internet aberta e estamos receptivos para novos interessados. Confira os modelos disponiveis no mercado: LG Fireweb Processador: 1GHz, com 512MB de memória RAM; Sistema Operacional: Firefox OS 1.1 Tela: 4 polegadas, com resolução 320 por 480 pixels; Armazenamento: 4GB, expansível via microSD; Câmera: traseira de 5MP com flash, e frontal VGA Conexões: 3G, Wi-Fi, Bluetooth 3.0 e GPS; Preço sugerido: R$ 449 Alcatel One Touch Fire Processador: 1GHz, com 256MB de memória RAM; Sistema Operacional: Firefox OS 1.1 Tela: 3,5 polegadas, com resolução de 320 por 480 pixels Armazenamento: 512MB, expansível com cartão microSD; Câmera: traseira de 3,2 MP Conexões: 3G, Wi-F, Bluetooth 3.0 e GPS; Preço sugerido: R$ 199 |
Ensino Superior |
Mulheres são mais agressivas e competitivas do que os homens Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 00:30 hs. |
30/10/2013 - Segundo estudo, elas recorrem a coalizões para enfrentar sutilmente os grupos rivais
Um estudo que será publicado em dezembro explica cientificamente como ocorrem a "competição e agressão" entre mulheres. Segundo o texto, elas têm maior propensão a serem malvadas entre si do que os homens. De acordo com a pesquisa, "o número limitado de recursos e o cuidado dedicado aos filhos" podem ter influenciado o gênero feminino a recorrer a formas sutis de agressão. O naturalista inglês Charles Darwing foi o primeiro a estabelecer teorias sobre a competição reprodutiva. A partir daí, os homens buscaram o desenvolvimento do corpo, o uso de armas e rituais de agressão. Mas pouco trabalhos sobre este assunto foram dedicado às mulheres. A maioria dos estudos sobre o gênero foram dedicados a características reprodutivas mais diretas, como a seleção de parceiros. - Apesar de explorarmos um assunto amplamente ignorado, temos evidências de como ocorreu a evolução da competição entre as mulheres - declaram Paula Stockley e Anne Campbell, as autoras da pesquisa. - As fêmeas competem por recursos necessários para sobrevivência e reprodução e, também, pelos machos de sua preferência. Embora esta agressão pode ocorrer de formas diversas, na maioria dos casos elas ocorrem sutilmente. Segundo Paula e Anne, as mulheres descobriram que "coalizões ou alianças podem reduzir o risco de retaliação". É uma teoria que explica por que as mulheres formam grupos rivais - um tema explorado, por exemplo, no filme "Meninas malvadas", de 2004. No entanto, Anne, psicóloga evolucionista da Universidade de Durham, acredita que a maldade também pode ser adotada por homens. - Não há diferenças sobre como os dois gêneros usam a agressão indireta - assegura. - Quando chegam à idade adulta, particularmente no ambiente de trabalho, os homens adotam frequentemente esta fórmula. O artigo estará na edição de dezembro da revista "Philosophical Transactions of the Royal Society". (O Globo) http://oglobo.globo.com/ |
Gestão Educacional |
Profissionais de SP querem participação nos lucros de empresas de TI Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 00:30 hs. |
30/10/2013 - Esta é uma das reivindicações da pauta de negociação da campanha salarial de 2014 da categoria no estado de São Paulo.
Após três dias de discussão, o Sindicato dos Trabalhadores em Tecnologia da Informação de São Paulo (Sindpd) definiu a primeira proposta para a pauta que será negociada na campanha salarial da categoria em 2014. As reivindicações serão apresentadas aos trabalhadores em assembleias que acontecem em todo o estado no mês de dezembro. As cláusulas da convenção coletiva de 2013 foram debatidas uma a uma pelos diretores da entidade, que sugeriram mudanças, adequações e novas cláusulas. Segundo os dirigentes, as sugestões são resultado das necessidades dos trabalhadores observadas durante todo ano, tanto em negociações com as empresas, quanto nos problemas combatidos pelo sindicato e de outras enviadas diretamente para o sindicato. As principais melhorias reivindicadas serão em relação à Participação nos Lucros e Resultados (PLR), Vale-refeição (VR) e aumento real. “São os pontos mais valorizados pelo trabalhador do setor e os maiores responsáveis pela retenção de talentos. Portanto, beneficiam funcionário e empresa, que não perde a mão de obra qualificada para outra companhia. Queremos que estes benefícios sejam ampliados para diminuir a rotatividade do setor”, afirma o presidente do Sindpd, Antonio Neto. Em balanço recente com dados da homologação, observou-se uma queda dos pedidos de demissão nos últimos anos. O fato é consequência principalmente do aumento na implementação de PLR de acordo com a análise feita pelo sindicado. Até 2011, nota-se um aumento dos pedidos de demissão. Em 2009, eles eram 24% do total de saídas. No ano seguinte, 39%. Em 2011, 46%. Mas em 2012, a porcentagem caiu par 40%. E proporcionalmente, até agora elas representam 35%. Em 2013, a negociação garantiu aumento real de 1,2% frente ao IPCA e 0,8% segundo o INPC, reajuste do VR em 20%, reajuste dos pisos de 8% a 9,4% e obrigatoriedade de apresentação de proposta de PLR para empresas a partir de 40 funcionários. Da Redação |
Gestão Educacional |
6 maneiras práticas de conseguir experiência de trabalho sem um emprego efetivo Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 00:30 hs. |
30/10/2013 - Se você precisa adquirir mais experiência para encontrar um emprego efetivo, confira 6 maneiras práticas para conseguir oportunidades em trabalhos temporários
Trabalho voluntário também é uma boa alternativa para ganhar experiência enquanto você ainda não tem um emprego Empregos temporários são ótimos para conceder experiência e ocupar o tempo enquanto você não encontra um trabalho efetivo. Para que você tenha facilidade em encontrar vagas por um período de tempo parcial, existem algumas atitudes que você deve tomar. Confira 6 maneiras práticas de conseguir experiência de trabalho sem um emprego efetivo: 1. Indicações Converse com sua família e amigos para encontrar pessoas que podem eventualmente ajudar você a buscar um emprego que possa trazer uma boa experiência à sua vida profissional. 2. Contato Entre em contato com a maior quantidade de pessoas possível. Por e-mail, por redes sociais ou conversas diretas. Qualquer maneira pode ser eficiente para que você encontre uma oportunidade que pode ser ideal para sua experiência profissional. 3. Empreendedorismo Se você não encontrar um emprego temporário, você pode tentar criar seu próprio negócio. Muitas pessoas conseguem um maior desenvolvimento dessa forma. Por isso, tente. Pode ser a melhor opção para você. 4. Admiração Encontrar uma pessoa que você admira pode ajudar na busca pelo emprego certo, mesmo que seja temporário. Tente também entrar em contato com essa pessoa para conferir se ela pode encontrar alguma oportunidade para você também é uma boa opção. 5. Freelance Sem um emprego de período integral, trabalhar como freelancer é uma boa alternativa, principalmente se sua profissão envolve criação. Os horários são flexíveis e podem se ajustar a você de uma melhor forma caso sua agenda seja muito ocupada. 6. Voluntariado Trabalho voluntário também é uma boa alternativa para ganhar experiência enquanto você ainda não tem um emprego. Esse tipo de atividade também costuma fazer diferença no currículo para oportunidades futuras. |
Fundamental 2
Crônica: gênero entre o jornalismo e a literatura
Aproveite o centenário do cronista Rubem Braga (1913-1990) para discutir com a turma as características do gênero que o consagrou, estimulando a leitura e a produção de textos
Objetivos
- Identificar as características da crônica como gênero híbrido entre o jornalismo e a literatura
- Observar as reflexões e digressões líricas, humorísticas, sociais e políticas contidas nas crônicas
- Ler crônicas de autores consagrados
- Produzir crônicas a partir dos estudos realizados
Conteúdos
- Gêneros literários e jornalísticos: crônica
- Identificar as características da crônica como gênero híbrido entre o jornalismo e a literatura
- Observar as reflexões e digressões líricas, humorísticas, sociais e políticas contidas nas crônicas
- Ler crônicas de autores consagrados
- Produzir crônicas a partir dos estudos realizados
Conteúdos
- Gêneros literários e jornalísticos: crônica
Tempo estimado
Seis aulas
Anos
8° e 9° anos
Materiais necessários
- Caderno e papel;
- Cópias das seguintes crônicas:
Do livro Seleta de Prosa, de Manuel Bandeira (Ed. Nova Fronteira, 592 págs.,21/3882-8200): "Candomblé"
Seis aulas
Anos
8° e 9° anos
Materiais necessários
- Caderno e papel;
- Cópias das seguintes crônicas:
Do livro Seleta de Prosa, de Manuel Bandeira (Ed. Nova Fronteira, 592 págs.,21/3882-8200): "Candomblé"
Do livro 200 Crônicas Escolhidas, de Rubem Braga (Ed. Record, 490 págs., 37,90 reais, 21/2585-2000): "Moscas, e Teto Azul" e "Buchada de Carneiro"
Do livro Crônicas para Ler na Escola, de Carlos Heitor Cony (Ed. Objetiva, 160 págs., 35,90 reais, 21/2199-7824): "Agulhas de Hiroshima"
Introdução
O nascimento da crônica moderna se deu entre os séculos 14 e 15, em Portugal. Como cronista real, Fernão Lopes (1380?- 1460?), guarda-mor da Torre do Tombo em Portugal, tinha o papel de registrar e arquivar a cronologia dos reinados e de toda a história das dinastias portuguesas. Lopes foi o primeiro a produzir textos com características modernas: a autoridade das informações advinha da referência documental, o autor mantinha-se distante e neutro em relação aos fatos, buscando narrar a realidade afastado das emoções e subjetividades. O gênero tinha, então, um viés historiográfico.
A partir do século 19, através de sua difusão no meio jornalístico, os autores passam a utilizar a crônica como meio de análise subjetivos de acontecimentos cotidianos, comentando temas próximos aos leitores de jornal.
No Brasil, o caráter mais breve e informal do gênero permitiu que ele fosse utilizado como espaço de exercício para grandes autores como José de Alencar, Manuel Antonio de Almeida, Raul Pompéia e Machado de Assis no século 10 e Carlos Drummond de Andrade, Clarice Lispector, Manuel Bandeira, Nelson Rodrigues, João do Rio, Lima Barreto, Fernando Sabino, entre outros do século 20. Entretanto, grandes escritores tiveram seu talento reconhecido por conta de textos do gênero que publicavam nas páginas de jornais e revistas, como Luís Fernando Veríssimo, Carlos Heitor Cony e Mário Prata.
Destes, Rubem Braga (1913-1990) é o principal representante. Seu trabalho, publicado ao longo de sua vida em diversos jornais, compilações e antologias, acabou por elevar a crônica ao patamar de grande literatura. O centenário do autor pode ser uma boa oportunidade para explorar com a turma as principais características do gênero, estimulando a produção de textos.
Do livro Crônicas para Ler na Escola, de Carlos Heitor Cony (Ed. Objetiva, 160 págs., 35,90 reais, 21/2199-7824): "Agulhas de Hiroshima"
Introdução
O nascimento da crônica moderna se deu entre os séculos 14 e 15, em Portugal. Como cronista real, Fernão Lopes (1380?- 1460?), guarda-mor da Torre do Tombo em Portugal, tinha o papel de registrar e arquivar a cronologia dos reinados e de toda a história das dinastias portuguesas. Lopes foi o primeiro a produzir textos com características modernas: a autoridade das informações advinha da referência documental, o autor mantinha-se distante e neutro em relação aos fatos, buscando narrar a realidade afastado das emoções e subjetividades. O gênero tinha, então, um viés historiográfico.
A partir do século 19, através de sua difusão no meio jornalístico, os autores passam a utilizar a crônica como meio de análise subjetivos de acontecimentos cotidianos, comentando temas próximos aos leitores de jornal.
No Brasil, o caráter mais breve e informal do gênero permitiu que ele fosse utilizado como espaço de exercício para grandes autores como José de Alencar, Manuel Antonio de Almeida, Raul Pompéia e Machado de Assis no século 10 e Carlos Drummond de Andrade, Clarice Lispector, Manuel Bandeira, Nelson Rodrigues, João do Rio, Lima Barreto, Fernando Sabino, entre outros do século 20. Entretanto, grandes escritores tiveram seu talento reconhecido por conta de textos do gênero que publicavam nas páginas de jornais e revistas, como Luís Fernando Veríssimo, Carlos Heitor Cony e Mário Prata.
Destes, Rubem Braga (1913-1990) é o principal representante. Seu trabalho, publicado ao longo de sua vida em diversos jornais, compilações e antologias, acabou por elevar a crônica ao patamar de grande literatura. O centenário do autor pode ser uma boa oportunidade para explorar com a turma as principais características do gênero, estimulando a produção de textos.
Desenvolvimento
1ª etapa
Procure descobrir o que os alunos já sabem sobre o gênero e como se relacionam com ele. Pergunte se costumam ler textos desse tipo, se reconhecem algumas de suas características e se conhecem alguns autores.
Explique que a origem da palavra crônica está ligada à noção de tempo. Chame a atenção para palavras que possuem a mesma raiz, como cronograma, cronômetro e cronologia. No gênero, essa relação com o tempo se mostra tanto na brevidade dos textos quanto no fato de ele se basear em acontecimentos cotidianos.
Conclua a apresentação do gênero, destacando sua aproximação tanto de textos jornalísticos quanto da literatura. De um, ele herda a brevidade, a aproximação com o leitor e o embasamento em fatos cotidianos. Do outro, o lirismo, o humor, a subjetividade e a elaboração da linguagem.
2ª etapa
Leia com os alunos a crônica "Moscas, e Teto Azul", retirada do livro 200 Crônicas Escolhidas. Discuta o texto, estimulando os alunos a notarem algumas das principais características do gênero e que estão presentes, como a ironia, o lirismo e a subjetividade.
O principal traço a ser destacado é a forma breve - mas não superficial - utilizada para refletir sobre acontecimentos comuns: a partir da sugestão de pintar seu teto de azul, o autor trata de grandes temas como amor, vida e morte.
Outro elemento a ser destacado é o uso de ironia. Esse recurso se apresenta logo no início do texto, quando o narrador questiona quem teria sido o descobridor deste "delicadíssimo segredo da construção civil" (o fato de moscas não gostarem de azul) e permeia todo o texto.
A aproximação do leitor é outro ponto que deve ser notado. Isso fica expresso na passagem em que o narrador se dirige diretamente a quem está lendo: assume estar falando "bobagens", questiona se é possível prender um amor como quem prende um passarinho, culmina de forma resignada falando da própria morte e comparando-se a uma mosca que recua diante de um teto pintado de azul.
Após os comentários, peça que os alunos relembrem um fato aparentemente banal e cotidiano que eles tenham vivido e que possam servir como mote para uma crônica. Peça que registrem em seus cadernos as possibilidades e temas em que pensaram.
Oriente-os, então, a produzir um parágrafo de tom narrativo, usando alguma das ideias listadas. Ao final, peça que alguns alunos leiam para a classe o que produziram e estimule a classe a comentar os trechos lidos. Finalize a aula orientando que os alunos desenvolvam uma crônica a partir do parágrafo narrativo criado em sala. Lembre-os da importância de usar as características discutidas em sala e de dar um título criativo ao texto.
Inicie a aula seguinte pedindo que alguns alunos, voluntariamente, leiam a crônica produzida. Peça que os próprios autores e a turma comentem as produções. Note, por exemplo, se os alunos utilizaram o evento cotidiano listado anteriormente como ponto de partida para uma reflexão.
3ª etapa
A seguir, distribua para os alunos a crônica "Candomblé" do livro Seleta de Prosa. Antes de pedir a leitura, apresente algumas informações sobre o texto: ele trata, de maneira peculiar, detalhista e bem humorada, a visita que ele e outros três amigos fazem a um ritual. Destaque a descrição feita pelo autor do espanto de um dos amigos, que é estrangeiro, diante dos acontecimentos.
Depois da leitura, retome algumas características observadas anteriormente, como a brevidade e a ironia. Dê atenção especial ao nível de detalhamento dado pelo autor tanto às reações do colega quanto às condições em que ele acontece. Explique que essa característica aproxima a crônica atual da sua função inicial, na historiografia: descrever um evento social que possa servir para analisar a sociedade que o pratica.
4ª etapa
A seguir, distribua o texto "Buchada de Carneiro", escrito por Rubem Braga e presente também no livro 200 Crônicas Escolhidas. Peça que a turma leia silenciosamente e, em seguida, proponha uma discussão sobre quais elementos já estudados estão presentes.
Destaque novamente como o narrador se dirige diretamente a uma leitora, justificando o teor da narrativa por conta de ser ele um "repórter fiel" que precisa contar tudo. Observe a presença da ironia, que culmina em um sutil humor-negro, que permeia o texto como um todo, e também, como no texto de Bandeira, a rica descrição dos acontecimentos.
Finalize orientando seus alunos a planejarem um esboço de uma crônica narrativa, a ser produzida como trabalho de casa. Oriente-os a produzir textos com riqueza de detalhes, e também que procurem usar da ironia e humor como recursos para a produção do texto. Lembre-os que o acontecimento pode ser algo que eles vivenciaram ou presenciaram, mas que deve conter uma reflexão que possa ser compartilhada com outros leitores.
Inicie a aula seguinte com a leitura de alguns textos pela turma. Observe se os elementos do humor, da ironia, da reflexão, do detalhismo e da narrativa estão presentes nas produções e comente com os autores, dando a oportunidade para que as reescrevam.
5ª etapa
Explique aos alunos que as crônicas não são apenas reflexões sobre o cotidiano, mas também podem tratar de temas graves, como política. Distribua então os textos "Agulhas de Hiroshima", de Carlos Heitor Cony, e "Imigração", de Rubem Braga.
Em "Imigração", o tema é a política oficial de imigração vista sob uma perspectiva crítica, sugerindo maior atenção aos imigrantes pobres que vêm para o Brasil. Apesar de ter sido escrito em 1952, sua reflexão continua pertinente no Brasil de hoje, que recebe milhares de imigrantes em situação semelhante à narrada no texto de Braga. Em "Agulhas de Hiroshima", Carlos Heitor Cony conta seu encontro inesperado com o acupunturista Tada. Sobrevivente da bomba atômica, o japonês radicado no Brasil narra a tragédia de Hiroshima sob a lembrança de uma criança de seis anos que viu "o Sol nascer da terra" (uma referência à explosão da bomba) e matar todos os que estavam ao seu redor. O oriental conclui que a causa da tragédia e da tristeza é a política, opinião compartilhada com o cronista.
Peça aos alunos que comentem e comparem os dois textos. Em seguida, listem em grupo alguns dos elementos característicos do gênero que estejam presentes nos textos. Como tarefa para casa, peça que eles utilizem manifestações recentes como gancho para a produção de uma crônica de tom político.
Na aula seguinte, peça que alguns alunos compartilhem seu trabalho com os colegas, que podem comentar as produções. Finalize o trabalho, pedindo o auxílio da turma para listar os conteúdos estudados, como as características típicas do gênero crônica e as relações com o jornalismo e a literatura.
Produto final
Com a produção dos alunos, produza um fanzine ou publique-os em um blog. Algumas ferramentas que permitem a publicação gratuita de conteúdo na internet são o Wordpress.com, oBlogger e o Tumblr.
Avaliação
A partir dos textos produzidos e do debate realizado em sala, observe se os alunos foram capazes de compreender a crônica como gênero híbrido entre o jornalismo e a literatura; contextualizar a evolução do gênero, de suas origens à produção contemporânea; compreender as características reflexivas, digressivas, humorísticas, líricas, sociais, historiográficas, políticas encontradas nas crônicas; analisar a obra de autores consagrados e produzir crônicas cada vez melhores a partir das leituras e dos estudos realizados.
1ª etapa
Procure descobrir o que os alunos já sabem sobre o gênero e como se relacionam com ele. Pergunte se costumam ler textos desse tipo, se reconhecem algumas de suas características e se conhecem alguns autores.
Explique que a origem da palavra crônica está ligada à noção de tempo. Chame a atenção para palavras que possuem a mesma raiz, como cronograma, cronômetro e cronologia. No gênero, essa relação com o tempo se mostra tanto na brevidade dos textos quanto no fato de ele se basear em acontecimentos cotidianos.
Conclua a apresentação do gênero, destacando sua aproximação tanto de textos jornalísticos quanto da literatura. De um, ele herda a brevidade, a aproximação com o leitor e o embasamento em fatos cotidianos. Do outro, o lirismo, o humor, a subjetividade e a elaboração da linguagem.
2ª etapa
Leia com os alunos a crônica "Moscas, e Teto Azul", retirada do livro 200 Crônicas Escolhidas. Discuta o texto, estimulando os alunos a notarem algumas das principais características do gênero e que estão presentes, como a ironia, o lirismo e a subjetividade.
O principal traço a ser destacado é a forma breve - mas não superficial - utilizada para refletir sobre acontecimentos comuns: a partir da sugestão de pintar seu teto de azul, o autor trata de grandes temas como amor, vida e morte.
Outro elemento a ser destacado é o uso de ironia. Esse recurso se apresenta logo no início do texto, quando o narrador questiona quem teria sido o descobridor deste "delicadíssimo segredo da construção civil" (o fato de moscas não gostarem de azul) e permeia todo o texto.
A aproximação do leitor é outro ponto que deve ser notado. Isso fica expresso na passagem em que o narrador se dirige diretamente a quem está lendo: assume estar falando "bobagens", questiona se é possível prender um amor como quem prende um passarinho, culmina de forma resignada falando da própria morte e comparando-se a uma mosca que recua diante de um teto pintado de azul.
Após os comentários, peça que os alunos relembrem um fato aparentemente banal e cotidiano que eles tenham vivido e que possam servir como mote para uma crônica. Peça que registrem em seus cadernos as possibilidades e temas em que pensaram.
Oriente-os, então, a produzir um parágrafo de tom narrativo, usando alguma das ideias listadas. Ao final, peça que alguns alunos leiam para a classe o que produziram e estimule a classe a comentar os trechos lidos. Finalize a aula orientando que os alunos desenvolvam uma crônica a partir do parágrafo narrativo criado em sala. Lembre-os da importância de usar as características discutidas em sala e de dar um título criativo ao texto.
Inicie a aula seguinte pedindo que alguns alunos, voluntariamente, leiam a crônica produzida. Peça que os próprios autores e a turma comentem as produções. Note, por exemplo, se os alunos utilizaram o evento cotidiano listado anteriormente como ponto de partida para uma reflexão.
3ª etapa
A seguir, distribua para os alunos a crônica "Candomblé" do livro Seleta de Prosa. Antes de pedir a leitura, apresente algumas informações sobre o texto: ele trata, de maneira peculiar, detalhista e bem humorada, a visita que ele e outros três amigos fazem a um ritual. Destaque a descrição feita pelo autor do espanto de um dos amigos, que é estrangeiro, diante dos acontecimentos.
Depois da leitura, retome algumas características observadas anteriormente, como a brevidade e a ironia. Dê atenção especial ao nível de detalhamento dado pelo autor tanto às reações do colega quanto às condições em que ele acontece. Explique que essa característica aproxima a crônica atual da sua função inicial, na historiografia: descrever um evento social que possa servir para analisar a sociedade que o pratica.
4ª etapa
A seguir, distribua o texto "Buchada de Carneiro", escrito por Rubem Braga e presente também no livro 200 Crônicas Escolhidas. Peça que a turma leia silenciosamente e, em seguida, proponha uma discussão sobre quais elementos já estudados estão presentes.
Destaque novamente como o narrador se dirige diretamente a uma leitora, justificando o teor da narrativa por conta de ser ele um "repórter fiel" que precisa contar tudo. Observe a presença da ironia, que culmina em um sutil humor-negro, que permeia o texto como um todo, e também, como no texto de Bandeira, a rica descrição dos acontecimentos.
Finalize orientando seus alunos a planejarem um esboço de uma crônica narrativa, a ser produzida como trabalho de casa. Oriente-os a produzir textos com riqueza de detalhes, e também que procurem usar da ironia e humor como recursos para a produção do texto. Lembre-os que o acontecimento pode ser algo que eles vivenciaram ou presenciaram, mas que deve conter uma reflexão que possa ser compartilhada com outros leitores.
Inicie a aula seguinte com a leitura de alguns textos pela turma. Observe se os elementos do humor, da ironia, da reflexão, do detalhismo e da narrativa estão presentes nas produções e comente com os autores, dando a oportunidade para que as reescrevam.
5ª etapa
Explique aos alunos que as crônicas não são apenas reflexões sobre o cotidiano, mas também podem tratar de temas graves, como política. Distribua então os textos "Agulhas de Hiroshima", de Carlos Heitor Cony, e "Imigração", de Rubem Braga.
Em "Imigração", o tema é a política oficial de imigração vista sob uma perspectiva crítica, sugerindo maior atenção aos imigrantes pobres que vêm para o Brasil. Apesar de ter sido escrito em 1952, sua reflexão continua pertinente no Brasil de hoje, que recebe milhares de imigrantes em situação semelhante à narrada no texto de Braga. Em "Agulhas de Hiroshima", Carlos Heitor Cony conta seu encontro inesperado com o acupunturista Tada. Sobrevivente da bomba atômica, o japonês radicado no Brasil narra a tragédia de Hiroshima sob a lembrança de uma criança de seis anos que viu "o Sol nascer da terra" (uma referência à explosão da bomba) e matar todos os que estavam ao seu redor. O oriental conclui que a causa da tragédia e da tristeza é a política, opinião compartilhada com o cronista.
Peça aos alunos que comentem e comparem os dois textos. Em seguida, listem em grupo alguns dos elementos característicos do gênero que estejam presentes nos textos. Como tarefa para casa, peça que eles utilizem manifestações recentes como gancho para a produção de uma crônica de tom político.
Na aula seguinte, peça que alguns alunos compartilhem seu trabalho com os colegas, que podem comentar as produções. Finalize o trabalho, pedindo o auxílio da turma para listar os conteúdos estudados, como as características típicas do gênero crônica e as relações com o jornalismo e a literatura.
Produto final
Com a produção dos alunos, produza um fanzine ou publique-os em um blog. Algumas ferramentas que permitem a publicação gratuita de conteúdo na internet são o Wordpress.com, oBlogger e o Tumblr.
Avaliação
A partir dos textos produzidos e do debate realizado em sala, observe se os alunos foram capazes de compreender a crônica como gênero híbrido entre o jornalismo e a literatura; contextualizar a evolução do gênero, de suas origens à produção contemporânea; compreender as características reflexivas, digressivas, humorísticas, líricas, sociais, historiográficas, políticas encontradas nas crônicas; analisar a obra de autores consagrados e produzir crônicas cada vez melhores a partir das leituras e dos estudos realizados.
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Tecnologia Educacional |
Evento de tecnologia e educação chega ao Brasil pela primeira vez Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 00:29 hs. |
29/10/2013 - O evento acontece anualmente em Londres, reunindo mais de 35 mil pessoas entre professores, líderes e autoridades do setor
A integração da tecnologia às escolas é cada vez mais uma realidade próxima, e os desafios que essa adaptação impõe são pauta nos debates sobre educação. Há três décadas, a Bett se propõe a discutir essa associação entre tecnologia e educação. O evento acontece anualmente em Londres, reunindo mais de 35 mil pessoas entre professores, líderes e autoridades do setor. Neste ano, a primeira versão internacional do evento chega ao Brasil. A Bett América Latina Cúpula de Liderança acontecerá nos dias 31 de outubro e 1º de novembro, no World Trade Center em São Paulo. O desenvolvimento profissional e o treinamento do professor, a integração da tecnologia e a utilização das plataformas online serão os principais temas dos debates e oficinas. A gerente de marketing do evento, Bruna Mesquita, diz que a edição brasileira do evento será em um formato diferente, apostando em conferências. Para 2014, uma feira maior está programada. Ainda que menor, o evento deste ano traz palestrantes de Finlândia, Uruguai, Coreia do Sul, França, Estados Unidos, México e outros quinze países. No público, estarão representantes dos ministérios da Educação, Ciência e Tecnologia, secretários de Educação, reitores, vice-reitores, professores e diretores. Um dos maiores destaques do evento é Krista Kiuru, ministra da Educação e Ciência da Finlândia, país número um em educação, segundo o Pisa (sigla em inglês para Programa Internacional de Avaliação de Alunos). Também estarão palestrando Richard Culatta, diretor do escritório de Tecnologia Educacional do Departamento de Educação dos Estados Unidos, e o superintendente da Secretaria de Educação da Província de Gyeonggi, na Coreia do Sul, Sang Kon Kim. Secretária do Rio estará presente A secretária municipal de Educação do Rio de Janeiro, Claudia Costin, estará tanto neste evento quanto no da Inglaterra. Segundo ela, o fato de o Brasil ser a sexta economia do mundo destoa da sua posição no ranking do Pisa, em que o país ocupa uma das últimas colocações. “Nós temos melhorado, mas não na velocidade devida. A gente não tem uma metodologia, um currículo claro, que fixe o que se deve ensinar”, diz. Segundo ela, há uma visão distorcida da autonomia do professor, que esquece que a aquisição do conhecimento é sequencial e acaba por colocar o próprio livro didático como plano de aula, sem que existam diretrizes. “São coisas óbvias, mas o Brasil errou em coisas óbvias”, afirma. Ainda assim, Claudia diz ver pontos positivos na educação brasileira. A ampliação do acesso ao ensino fundamental, o aumento da duração dessa etapa para nove anos e a existência de um piso salarial dos professores são, segundo ela, fatores importantes. “Mas isso ainda não se traduziu em melhoria na qualidade da educação”, ressalta. Mesmo que os salários da capital fluminense sejam os mais altos do país na rede municipal (veja aqui quanto ganha um professor no Brasil), os professores se mostram descontentes com os valores e estão em greve desde 8 de agosto, reivindicando reajuste salarial, melhores condições de trabalho e a garantia de um terço da jornada para atividades extraclasse (como correção de provas e elaboração de trabalhos). Educopédia A secretária diz que uma evolução importante na educação do Rio de Janeiro foi a criação de um currículo universal claro, com material pedagógico de suporte. O uso de um portal digital para as aulas foi outro avanço. Segundo ela, 76% dos professores usam a Educopédia em mais de 200 municípios. A iniciativa, surgida em 2011, é um apoio ao professor, através de uma plataforma virtual que disponibiliza planos de ensino, jogos e vídeos. Claudia Costin salienta que não basta informatizar as escolas, é preciso pensar em um conteúdo que auxilie o docente. |
Ensino Superior |
Professora descobre método de ensino que estimula o cérebro e aumenta aprendizado Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 00:29 hs. |
29/10/2013 - Desenhos simples feitos com a mão esquerda deixa alunos mais atentos e concentrados
A professora Luciana Depieri Freire descobriu um método de ensino que estimula partes do cérebro até então inexploradas. Com ações simples, o aprendizado e as notas dos alunos aumenta. A descoberta começou quando Luciana dava aulas para deficientes na Apae (Associação de Pais e Amigos de Excepcionais) de Olímpia. A educadora resolveu estimular o interesse dos estudantes usando novas tecnologias e se colocou o desafio de fazer estudantes com paralisia cerebral desenharem com o uso do mouse, um deles é Celsinho. A educadora conta que no começo a missão parecia impossível. — Ele ficava batendo a mão sobre o mouse e o objeto caia. Era impossível fazer ele usar o mouse. O teclado também, ele não conseguia parar com a mão no teclado, ficava batendo em todas as teclas. A professora não desistiu e hoje o aluno consegue pintar, desenhar e até escrever no computador. — Realmente é possível mudar e melhorar a vida e o aprendizado de todas essas crianças, mas é preciso ter determinação, paciência, porque às vezes isso requer um tempo. Cada pessoa vai responder de uma forma. O caso de Celsinho fez Luciana desenvolver uma pesquisa independente, desenvolvida com a ajuda de médicos neurologistas na faculdade de medicina de São José do Rio Preto. O estudo descobriu quando o aluno desenha com a mão esquerda (caso seja destro) estimula partes do cérebro que até então não foram exploradas. Isso fez aumentar a capacidade de atenção e aprendizado dos estudantes. — O que importa bastante são as linhas e curvas que as crianças precisam desenvolver para poder estimular o cérebro, não é a beleza do desenho. A pesquisa foi reconhecida. Atualmente as técnicas que a professora desenvolveu são aplicadas em todas as escolas da rede municipal da cidade de Olímpia. O MEC (Ministério da Educação) destacou o projeto como um importante recurso pedagógico. Com Rede Record |
Gestão Educacional |
3 dicas simples para concretizar um projeto no trabalho Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 08:25 hs. |
29/10/2013 - Teve uma ideia que pode aprimorar sua imagem profissional e ainda ajudar o desenvolvimento da empresa onde você trabalha? Confira 3 dicas simples para concretizar um projeto
Ao ter uma nova ideia para aprimorar as atividades em seu local de trabalho, a primeira questão que deve ser resolvida é como encontrar maneiras de consolidar esse projeto. Para que isso seja possível, é necessário que você tenha certeza de que sua ideia tem valor e que ela pode trazer retornos financeiros à empresa. A partir de então, existem algumas atitudes essenciais que devem ser tomadas para garantir seu sucesso profissional. O bom desenvolvimento de sua ideia depende de que você consiga encontrar um ponto que mostre o motivo pelo qual seu projeto é válido Ao ter uma nova ideia para aprimorar as atividades em seu local de trabalho, a primeira questão que deve ser resolvida é como encontrar maneiras de consolidar esse projeto. Para que isso seja possível, é necessário que você tenha certeza de que sua ideia tem valor e que ela pode trazer retornos financeiros à empresa. A partir de então, existem algumas atitudes essenciais que devem ser tomadas para garantir seu sucesso profissional. Confira 3 dicas simples para concretizar um projeto no trabalho: 1. Encontrar uma justificativa O bom desenvolvimento de sua ideia depende de que você consiga encontrar um ponto que possa mostrar o motivo pelo qual seu projeto é válido. Esse ponto pode ir desde uma boa reputação com clientes até uma habilidade única da empresa que se relacione à sua forma de trabalho. 2. Construção de bases sólidas Para que sua ideia se desenvolva, também é preciso que exista uma base sólida para mantê-la. Para isso, é preciso que você encontre maneiras para ela trazer bons retornos à empresa. 3. Inovação Criar algo inesperado é o ponto principal para que seu projeto seja aceito e se torne realidade. Por isso, tenha foco em algo que possa trazer soluções realmente inesperadas e que tragam sucesso à empresa. |
Gestão Educacional |
O que fazer para uma empresa crescer sem perder a qualidade Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 09:17 hs. |
29/10/2013 - Ao expandir uma marca pelo sistema de franquias, o empreendedor precisa ter certeza que o modelo do negócio está sendo replicado de maneira fiel ao original.
Enquanto a rede conta com três ou quatro unidades, o empreendedor consegue saber por conta própria o que acontece com cada uma delas e se todas oferecem a qualidade no atendimento que o consumidor da marca espera. Mas e quando a rede chega a dez ou quinze unidades? Muitas marcas de varejo contam com o apoio de um supervisor de loja, que é responsável por acompanhar a execução da tarefas e dar feedback aos funcionários, organizar o planejamento de compras e análise de mercado varejista, estoque, coleção e aceitação do cliente. No universo do franchising, essas funções são exercidas pelo consultor de campo. O consultor de campo é figura fundamental para a rede, já que o franchising parte da premissa que o DNA da marca deve ser utilizado por outra pessoa, o franqueado, e levado para regiões onde o empreendedor talvez não conseguisse chegar sozinho. A consultoria de campo é um dos principais canais de comunicação das estratégias e ações da franqueadora para a rede franqueada e vice-versa. O trabalho do consultor consiste, principalmente, em realizar visitas às unidades franqueadas, conferindo se o know-how está sendo aplicado e se a loja, no caso a franquia, entrega para o consumidor a promessa da marca por meio dos seus serviços e produtos. É de extrema importância que o consultor de campo esteja alinhado com a sua marca e com seu modelo de negócio, para que ele possa sanar as dúvidas do franqueado com precisão. E, quando necessário, apontar durante a visita quais pontos devem ser melhorados, já que o crescimento saudável da rede depende do bom funcionamento das unidades já existentes. Ao realizar a visita, o consultor pode auxiliar o franqueado a montar um plano de negócios e orientá-lo quanto a melhorias na gestão da unidade e no incremento de vendas. É imprescindível que o consultor alie conhecimento, habilidade e atitudes. Conhecimento sobre a marca, mercado de atuação e concorrência; habilidades como marketing, desenvolvimento de pessoas, legislação, comercial e financeiro; atitude para passar o feedback da visita para o franqueado, independente de o resultado ser positivo ou negativo. Uma equipe qualificada de consultores de campo ou de negócios, como também é conhecido, é fundamental para que uma rede possa crescer de forma estruturada, oferecendo continuamente um ótimo suporte para seus franqueados. Filomena Garcia Colunista Sócia-diretora da Franchise Store, é especialista em marketing e atua há 20 anos nas áreas de negócios , varejo e Franchising. Co-autora dos livros "Franchising - Uma estratégia para expansão de negócios e "Marketing para Franquias" |
Fundamental 1
Alfabetização: ouvir e ler um mesmo texto no computador
Objetivos
- Explorar o texto escrito para localizar as partes do texto ouvidas em áudio
- Utilizar o conhecimento construído sobre o sistema de escrita e a familiaridade com o gênero narrado para fazer o ajuste entre o texto que escuta em áudio e o texto escrito
Conteúdo
- Leitura pela criança no processo de alfabetização inicial.
Anos
1º e 2º anos
Tempo estimado
Uma aula de 45 minutos que pode ser repetida em outros dias (com outros textos)
Material necessário
- Computadores
- Fones de ouvido
- Arquivo de áudio com a narração da história apresentada ou livro digital da história
- Texto de um gênero com que os alunos tenham familiaridade, como um conto, uma fábula ou um texto informativo de natureza científica. Atenção: a condição didática desta atividade não é conhecer o texto de memória, e sim ter familiaridade com o gênero, ou seja, reconhecer a sua forma, a linguagem escrita, sua função comunicativa e o propósito leitor. Portanto, as crianças não devem decorar o texto antes de lê-lo. O desafio é explorar o texto escrito, lançando mão de todos os saberes disponíveis sobre o sistema de escrita e sobre os procedimentos de leitura para tentar descobrir o que não sabe
- Explorar o texto escrito para localizar as partes do texto ouvidas em áudio
- Utilizar o conhecimento construído sobre o sistema de escrita e a familiaridade com o gênero narrado para fazer o ajuste entre o texto que escuta em áudio e o texto escrito
Conteúdo
- Leitura pela criança no processo de alfabetização inicial.
Anos
1º e 2º anos
Tempo estimado
Uma aula de 45 minutos que pode ser repetida em outros dias (com outros textos)
Material necessário
- Computadores
- Fones de ouvido
- Arquivo de áudio com a narração da história apresentada ou livro digital da história
- Texto de um gênero com que os alunos tenham familiaridade, como um conto, uma fábula ou um texto informativo de natureza científica. Atenção: a condição didática desta atividade não é conhecer o texto de memória, e sim ter familiaridade com o gênero, ou seja, reconhecer a sua forma, a linguagem escrita, sua função comunicativa e o propósito leitor. Portanto, as crianças não devem decorar o texto antes de lê-lo. O desafio é explorar o texto escrito, lançando mão de todos os saberes disponíveis sobre o sistema de escrita e sobre os procedimentos de leitura para tentar descobrir o que não sabe
Desenvolvimento
1ª etapa
Selecione um gênero com que seus alunos tenham familiaridade. Eles devem reconhecer os temas veiculados por ele, sua função comunicativa, sua forma composicional e expressões ou marcas linguísticas específicas dele. É condição didática que a turma já tenha participado de práticas de leitura envolvendo o gênero escolhido, de modo a reconhecer para que serve, a linguagem específica e o conteúdo temático. Para este plano de aula o gênero escolhido é o conto e o título é Chapeuzinho Vermelho.
Providencie uma gravação em áudio do conto escolhido (você pode gravar a leitura do texto e disponibilizar o arquivo para os alunos) e a mesma versão escrita em um arquivo de Word. Se possível, substitua ambos por um livro digital, que já conta com o áudio, o texto e as ilustrações, que são outro importante recurso usado pelas crianças. Organize-as individualmente para que cada uma tenha um fone de ouvido e um computador à sua frente. Se não houver computadores suficientes para todas, divida a turma em dois grupos. Enquanto um deles participa da atividade de leitura com o apoio dos computadores, o outro faz uma atividade alternativa, como a leitura de livros do acervo da sala de aula, jogos de que conheçam as regras e possam participar com autonomia e atividade de desenho.
Informe os estudantes sobre os procedimentos envolvidos na atividade de leitura: diga que os fones de ouvido estão conectados ao computador e que eles irão ouvir uma narração do conto Chapeuzinho Vermelho. Explique também que o conto escrito está na tela do computador e que, enquanto o escutam, deverão acompanhar pelo texto escrito. Eles precisam conhecer os comandos do computador para desligar e religar o áudio quando quiserem, assim como saber rolar o texto na tela. Desse modo, têm mais autonomia durante a atividade. Informe o grupo que o desafio da atividade é acompanhar no texto escrito o que ouvem em áudio e que podem interromper a gravação quando quiserem para se localizarem na tela. Diga que todos podem pedir ajuda quando necessário e que o mais importante é explorar o texto, localizando as partes do áudio no texto escrito.
2ª etapa
Proponha que as crianças iniciem a audição do texto narrado e observe se estão conseguindo rolar o texto na tela. Para quem parece não estar acompanhando o texto escrito, peça que interrompa o áudio e pergunte onde está no texto a parte que está ouvindo. Caso o aluno não identifique, retome com ele um trecho inicial do áudio e proponha que acompanhe com o texto escrito. É possível também pedir que localize nomes ou expressões mais familiares para que possa seguir explorando o texto com mais autonomia. Por exemplo: Era uma vez uma menina cujo pai era lenhador numa floresta enorme. Ela sempre usava uma capa com capuz de lã vermelha, feita por sua mãe. Por isso, era conhecida como Chapeuzinho Vermelho.
Depois de ouvir esse trecho inicial, pergunte onde termina essa parte no texto escrito. Caso o aluno não tenha acompanhado, pergunte onde está escrito Chapeuzinho Vermelho e mostre que as palavras conhecidas ajudam na localização do texto.
Para quem está participando da atividade com mais autonomia, é possível perguntar sobre a parte que está lendo e pedir que justifique. Para isso, os alunos são convocados a uma nova reflexão sobre a escrita. A proposta é que as crianças explorem o texto escrito e que, com autonomia, possam retomar partes dele, interromper o áudio nos momentos que consideram necessários para ajustarem melhor a leitura ou possam lê-lo de uma vez só.
3ª etapa
Depois que todos tiveram a oportunidade de ouvir todo o conto narrado e de você realizar intervenções com alguns, proponha que relatem como foi a experiência, isto é, que contem como acompanharam o texto, se conseguiram lê-lo até o fim enquanto ouviam e se algumas palavras ou nomes ajudaram como pistas para se localizarem. Caso tenha dividido o grupo, faça a troca para que todos tenham a oportunidade de participar dessa situação.
A atividade pode ser repetida com outros textos. À medida que as crianças tiverem mais domínio dos comandos do computador, elas poderão focar mais a atenção no texto escrito, tentando acompanhar o áudio com a escrita a sua frente.
Avaliação
Registre suas observações sobre a participação dos alunos, especialmente sobre o grau de autonomia com que participaram da atividade e as reflexões e justificativas apresentadas por eles. Anote também quais foram as intervenções mais importantes para que refletissem sobre o texto escrito e coordenassem o áudio com o texto. Essas observações são fundamentais para o planejamento das atividades que virão a seguir.
1ª etapa
Selecione um gênero com que seus alunos tenham familiaridade. Eles devem reconhecer os temas veiculados por ele, sua função comunicativa, sua forma composicional e expressões ou marcas linguísticas específicas dele. É condição didática que a turma já tenha participado de práticas de leitura envolvendo o gênero escolhido, de modo a reconhecer para que serve, a linguagem específica e o conteúdo temático. Para este plano de aula o gênero escolhido é o conto e o título é Chapeuzinho Vermelho.
Providencie uma gravação em áudio do conto escolhido (você pode gravar a leitura do texto e disponibilizar o arquivo para os alunos) e a mesma versão escrita em um arquivo de Word. Se possível, substitua ambos por um livro digital, que já conta com o áudio, o texto e as ilustrações, que são outro importante recurso usado pelas crianças. Organize-as individualmente para que cada uma tenha um fone de ouvido e um computador à sua frente. Se não houver computadores suficientes para todas, divida a turma em dois grupos. Enquanto um deles participa da atividade de leitura com o apoio dos computadores, o outro faz uma atividade alternativa, como a leitura de livros do acervo da sala de aula, jogos de que conheçam as regras e possam participar com autonomia e atividade de desenho.
Informe os estudantes sobre os procedimentos envolvidos na atividade de leitura: diga que os fones de ouvido estão conectados ao computador e que eles irão ouvir uma narração do conto Chapeuzinho Vermelho. Explique também que o conto escrito está na tela do computador e que, enquanto o escutam, deverão acompanhar pelo texto escrito. Eles precisam conhecer os comandos do computador para desligar e religar o áudio quando quiserem, assim como saber rolar o texto na tela. Desse modo, têm mais autonomia durante a atividade. Informe o grupo que o desafio da atividade é acompanhar no texto escrito o que ouvem em áudio e que podem interromper a gravação quando quiserem para se localizarem na tela. Diga que todos podem pedir ajuda quando necessário e que o mais importante é explorar o texto, localizando as partes do áudio no texto escrito.
2ª etapa
Proponha que as crianças iniciem a audição do texto narrado e observe se estão conseguindo rolar o texto na tela. Para quem parece não estar acompanhando o texto escrito, peça que interrompa o áudio e pergunte onde está no texto a parte que está ouvindo. Caso o aluno não identifique, retome com ele um trecho inicial do áudio e proponha que acompanhe com o texto escrito. É possível também pedir que localize nomes ou expressões mais familiares para que possa seguir explorando o texto com mais autonomia. Por exemplo: Era uma vez uma menina cujo pai era lenhador numa floresta enorme. Ela sempre usava uma capa com capuz de lã vermelha, feita por sua mãe. Por isso, era conhecida como Chapeuzinho Vermelho.
Depois de ouvir esse trecho inicial, pergunte onde termina essa parte no texto escrito. Caso o aluno não tenha acompanhado, pergunte onde está escrito Chapeuzinho Vermelho e mostre que as palavras conhecidas ajudam na localização do texto.
Para quem está participando da atividade com mais autonomia, é possível perguntar sobre a parte que está lendo e pedir que justifique. Para isso, os alunos são convocados a uma nova reflexão sobre a escrita. A proposta é que as crianças explorem o texto escrito e que, com autonomia, possam retomar partes dele, interromper o áudio nos momentos que consideram necessários para ajustarem melhor a leitura ou possam lê-lo de uma vez só.
3ª etapa
Depois que todos tiveram a oportunidade de ouvir todo o conto narrado e de você realizar intervenções com alguns, proponha que relatem como foi a experiência, isto é, que contem como acompanharam o texto, se conseguiram lê-lo até o fim enquanto ouviam e se algumas palavras ou nomes ajudaram como pistas para se localizarem. Caso tenha dividido o grupo, faça a troca para que todos tenham a oportunidade de participar dessa situação.
A atividade pode ser repetida com outros textos. À medida que as crianças tiverem mais domínio dos comandos do computador, elas poderão focar mais a atenção no texto escrito, tentando acompanhar o áudio com a escrita a sua frente.
Avaliação
Registre suas observações sobre a participação dos alunos, especialmente sobre o grau de autonomia com que participaram da atividade e as reflexões e justificativas apresentadas por eles. Anote também quais foram as intervenções mais importantes para que refletissem sobre o texto escrito e coordenassem o áudio com o texto. Essas observações são fundamentais para o planejamento das atividades que virão a seguir.
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Tecnologia Educacional |
Aplicativos podem ser utilizados em tratamento de reabilitação neuromuscular Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 09:16 hs. |
28/10/2013 - Estudo da UFSCar propõe o uso de gestos para interação com jogos e plataformas já conhecidos, como Xadrez, Pacman e Google Street View
A realidade virtual pode ser utilizada para estimular atividades e exercícios físicos e auxiliar em tratamentos de reabilitação neuromuscular. Esta é a proposta dos pesquisadores do Laboratório de Visualização Imersiva, Interativa e Colaborativa (LaVIIC) do Departamento de Computação (DC) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), São Paulo. A partir de equipamentos e softwares que reconhecem os gestos humanos, eles têm desenvolvido aplicativos para interação com jogos e plataformas já conhecidos, como Xadrez, Pacman, Google Street View, dentre outros. O objetivo é estimular a atividade motora e cognitiva e potencializar tratamentos e treinamentos de Saúde e Esporte. Com essa proposta, o Laboratório já desenvolveu e está testando três aplicativos. Todos eles recebem um nome que inicia com a palavra "gesture", que em inglês significa gesto. O GestureChair, por exemplo, foi desenvolvido para cadeirantes paraplégicos que, por conta da perda de movimentos dos membros inferiores, utilizam cadeiras de rodas. Outros aplicativos já desenvolvidos são o GestureChess, que utiliza jogo de Xadrez, e o GestureMaps, que atua sobre mapas. Todas as aplicações buscam desenvolver possibilidades para que um usuário manipule um sistema apenas com gestos intuitivos, como o "toque" de aplicativos similares ao reconhecimento de gestos feito pelo Kinect, ou seja, um "clique" manual no espaço capaz de ser reconhecido por câmeras ligadas ao computador. Segundo Luis Carlos Trevelin, professor do DC e coordenador do LaVIIC, as propostas podem ter aplicações e contribuições para as áreas da Saúde e do Esporte, já que a imersão em ambientes de realidade virtual pode auxiliar em programas avançados de treino e na reabilitação mais rápida e eficiente. Segundo ele, as pesquisas envolvem conceitos de Biomecânica, Interação Humano-Computador e Neurociência. O pesquisador Alexandre Fonseca Brandão, doutorando no Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia (PPGBiotec) da UFSCar é um dos envolvidos no projeto. Segundo ele, há possibilidades de aplicação da proposta visando duas frentes. Numa delas é proposta a atividade física, de forma que a pessoa seja estimulada a exercitar músculos tanto dos membros superiores como inferiores do corpo em seu cotidiano. A outra frente é a dos exercícios físicos, o que requer periodicidade e sistematização visando um resultado em particular. Brandão explica que o software auxilia na identificação de gestos precisos e no registro dessas informações para acompanhamento regular, o que permite, tanto na área de Saúde como no Esporte, que profissionais como fisioterapeutas, médicos e treinadores possam ter dados precisos sobre um tratamento de reabilitação ou um treinamento. "O software funciona como um auxílio ao especialista, que pode, inclusive, estar a distância", esclarece o pesquisador, que ressalta também a ideia dos aplicativos poderem ser utilizados por pacientes, em casa, para potencializar sessões de tratamento. “O custo de um número maior de sessões de Fisioterapia, por exemplo, fica caro para o paciente ou para o plano de Saúde. Orientado por um profissional e pelo aplicativo, um paciente pode complementar o tratamento com exercícios extras na sua própria casa”, comenta Brandão. Visando testar novas hipóteses sobre os benefícios para a saúde que o uso dos aplicativos pode proporcionar, o grupo do LaVIIC firmou uma parceria com o Grupo de Neurofísica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Com isso, os pesquisadores realizarão testes com o uso dos aplicativos para reabilitação e tratamento de pacientes acometidos de Acidente Vascular Cerebral (AVC). Outro interesse é verificar se em um ambiente virtual um usuário de aplicativos como estes utiliza mais as áreas do cérebro do que em relação a um exercício similar numa situação que não utilize as tecnologias. A hipótese, segundo Brandão, é que numa imersão em realidade virtual o cérebro trabalha com outras informações que são passadas pelo aplicativo, o que pode estimular diferentes áreas cerebrais e exigir maior desempenho cognitivo. |
Gestão Educacional |
4 medos que afastam você do sucesso Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 08:53 hs. |
28/10/2013 - Existem alguns problemas externas que podem afastá-lo do sucesso, mas os seus medos internos também podem. Entenda quais são e saiba como contorná-los
Pessoas que têm medo de se arriscar acabam empacando na carreira e não conseguem atingir seus sonhos. Todos nós, ao longo da vida, temos que enfrentar nossos medos para conseguir o que queremos. Entretanto, existem alguns medos não muito óbvios que podem afastá-lo do sucesso. Confira quais são e o que fazer para evitá-los: 1 – Síndrome do impostor As pessoas com síndrome do impostor acreditam que só atingiram o sucesso por meio da sorte ou por acaso. O fato é: se você está onde está, você mereceu essa posição. Não diminua as suas conquistas. 2 – Pouca ambição Quando você não tem certeza do que deseja em sua carreira, fica muito difícil atingir os seus objetivos e ter a ambição necessária para isso. Portanto, saiba quais são os seus sonhos e crie um plano para alcançá-los. 3 – Timidez Você não deve ter medo de falar o que pensa e mostrar o que quer. Seja honesto consigo mesmo e não deixe que os outros reprimam os seus sonhos. 4 – Medo de se arriscar Pessoas que têm medo de se arriscar acabam empacando na carreira e não conseguem atingir seus sonhos. O reconhecimento não virá sem assumir riscos, e o medo de falhar somente o afasta de uma carreira de sucesso. Quando você incorporar esse pensamento no seu dia a dia, estará cada vez mais próximo de sua meta. |
Gestão Educacional |
5 maneiras de encontrar satisfação no emprego Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 08:50 hs. |
28/10/2013 - Se você não tem se sentido realizado profissionalmente com suas atividades no trabalho e precisa de mais motivação, confira 5 maneiras de encontrar satisfação no emprego
Pensar sobre os pontos que agradam você no trabalho ajudam a manter sua motivação Quando uma rotina cansativa toma conta de nosso dia-a-dia no emprego, começamos a perder a motivação para continuar a trabalhar. Essa situação afeta não somente nossa produtividade, mas também a auto-estima, já que as atividades que realizamos parecem não ter sentido algum. Se você tem passado por isso, é importante que você saiba como mudar para que sua carreira não seja afetada. Confira 5 maneiras de encontrar satisfação no emprego: 1. Pontos fortes Para que seu emprego seja mais satisfatório, procure realizar atividades que estejam relacionadas aos seus talentos principais. Dessa maneira, sua auto-estima será maior, já que você conseguirá perceber o quanto é bom com determinadas atividades. 2. Visão clara Entender quais os motivos que levaram você a escolher seu trabalho atual é essencial para manter sua motivação. Procure analisar para quais caminhos seu emprego pode levar sua carreira e se essas possibilidades têm a ver com o seu objetivo real. 3. Inovação e impacto Um dia-a-dia de trabalho sem mudanças se transforma facilmente em uma rotina cansativa e insustentável. Por isso, se isso ocorre com você, procure inovar. Aceite novos desafios, proponha ideias, crie algo inesperado. Dessa maneira, além de fazer com que seus dias no trabalho sejam mais motivadores, você também causa impacto sobre suas habilidades profissionais. 4. Positividade Pensar sobre os pontos que agradam você no trabalho ajudam a manter sua motivação. Por isso, procure sempre observar as situações pelo lado positivo. 5. Trabalho em equipe Quando um colega de trabalho tiver problemas, ajude-o. Isso faz com que você perceba que as pessoas precisam da sua presença no emprego e você terá mais motivação para continuar. |
Gestão Educacional |
3 informações para acrescentar ao currículo Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 08:55 hs. |
28/10/2013 - Conquistar uma vaga de emprego depende de um currículo que chame atenção dos recrutadores. Por isso, confira 3 informações para acrescentar ao currículo
Muitos empregos procuram por candidatos que já passaram por experiências profissionais similares a da vaga que oferecem. Porém, pode ser que na prática isso não seja tão necessário Você provavelmente já sabe que um currículo profissional não deve omitir informações importantes ou conter mentiras sobre experiências anteriores que nem sequer existiram. Porém, algumas dessas invenções são aceitáveis e podem ser benéficas, ajudando em sua contratação, principalmente porque algumas delas podem se tornar verdade. Confira 3 informações para acrescentar ao currículo: 1. Comentários de outras pessoas Muitas vezes não acreditamos em comentários sobre nós feitos por outras pessoas. Porém, em alguns momentos você deve relevar essa descrença e levar a sério elogios que foram feitos a você. Se em seu último emprego alguém disse que você sabia como resolver problemas da maneira correta, acrescente essa informação ao seu currículo. 2. Qualidades e requerimentos para a vaga Os recrutadores vão chamar os candidatos que tiverem a maior parte das habilidades e requerimentos na descrição da vaga para uma entrevista de emprego. Seja o candidato que eles estão procurando, até mesmo porque habilidades podem ser desenvolvidas. 3. Experiência Muitos empregos procuram por candidatos que já passaram por experiências profissionais similares à da vaga que oferecem. Porém, pode ser que na prática isso não seja tão necessário. Por isso, você pode acrescentar algumas informações sobre experiências que ainda não possui e então passar a adquiri-las. |
Gestão Educacional |
Empresas iniciantes com mulheres na diretoria têm mais chance de sobreviver Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 09:45 hs. |
28/10/2013 - Um aspecto positivo do empreendedorismo brasileiro tem sido a efetiva participação das mulheres na criação e gestão de negócios.
As mulheres brasileiras estão à frente praticamente da metade das iniciativas empreendedoras no Brasil e pesquisas internacionais cada vez mais mostram uma maior participação das mulheres no empreendedorismo do próprio negócio. Isso se deve não só ao seu perfil empreendedor, mas a uma mudança de comportamento e da realidade das famílias. No mundo (com raras exceções contrárias) e também no Brasil as mulheres já estão com plena inserção no mercado de trabalho e o empreendedorismo do próprio negócio naturalmente se apresenta como uma opção de carreira. Como a mulher brasileira pode aumentar suas chances de sucesso com a iniciativa empreendedora? Quais os desafios da mulher brasileira no empreendedorismo? Como os homens têm observado a ascensão feminina no empreendedorismo e qual tem sido sua reação? Estas são questões ainda em fase de construção de respostas, pois a dinâmica do empreendedorismo feminino é considerável. Entender como pensam e agem as mulheres empreendedoras no Brasil e como as novas candidatas a empreendedora podem usar desse conhecimento para tomar melhores decisões em suas próprias iniciativas ainda é um desafio que precisa ser enfrentado. Há pesquisas que mostram inclusive maior potencial de sobrevivência dos negócios quando há uma mulher envolvida na direção da empresa. De fato, um estudo liderado pelo pesquisador Nick Wilson da Escola de Negócios da Universidade Leeds no Reino Unido e publicado no International Small Business Journal, em fevereiro de 2013, mostrou que empresas startup com uma mulher na diretoria têm 27% menos risco de falir se comparadas com empresas que possuem apenas homens no corpo diretivo. Esse percentual diminui quando o número de mulheres aumenta, sugerindo que o que importa é a diversidade e não um número específico de mulheres diretoras. Pesquisas anteriores mostram, também, que grupos com maior diversidade de gênero tendem a ter um pensamento mais inovador na resolução dos problemas. De todo modo, experiências brilhantes e admiráveis de mulheres vencedoras servem de exemplo para outras mulheres, mas também aos homens, já que quando se trata de empreender não deveria ser o gênero que define a tendência do sucesso ou fracasso. E sim as decisões gerenciais e fatores circunstanciais que criam condições para ou impedem o negócio de prosperar. Apesar da análise bastante convidativa acerca do papel da mulher empreendedora brasileira, mais positivo será o dia em que tanto mulheres como homens passarão a ser tratados apenas como empreendedores, nas mesmas igualdades de condições. O mesmo se aplica às oportunidades de criar bons negócios, que deveriam estar disponíveis a todos os brasileiros. *Este texto foi escrito com base no livro Empreendedorismo para visionários. Informações emwww.josedornelas.com.br. José Dornelas Colunista José Dornelas é especialista em empreendedorismo, presidente da Empreende e autor do best-seller "Empreendedorismo, transformando ideias em negócios." |
Educação Infantil
Linguagem teatral na pré-escola
Objetivos
- Desenvolver a linguagem não verbal.
- Criar e explorar um repertório de gestos com intenção comunicativa.
- Ampliar a consciência da utilização do espaço cênico.
- Estabelecer relações com os colegas de cena explorando o próprio corpo e interagindo com o do outro.
Conteúdos
- Linguagem corporal.
- Linguagem teatral - cenário, personagem e ação dramática.
Ano
Pré-escola.
Tempo estimado
Quatro aulas.
Material necessário Um espaço amplo.
Flexibilização
Para que crianças com deficiência visual possam participar desta sequência, o primeiro passo é delimitar o espaço que será utilizado como palco com uma corda para que a ela saiba por onde pode atuar. Lembre-se de acrescentar uma regra básica: sempre propor a descrição da cena oralmente e a "leitura" do que assistiram - que pode ser feita pelas crianças e auxiliam o deficiente visual na compreensão da atividade coletiva. O mesmo vale para a apreciação de obras, figuras e outras imagens. Além de pedir às crianças que utilizem gestos, estimule também o uso da sonoplastia. Peça para que imitem os sons conhecidos como o latido de um cachorro ou a fala de um colega. Se as crianças precisarem apontar partes do corpo, aproxime-as do aluno cego para que ele também possa tocá-las. Vale, também, neste caso, substituir parte dos objetos imaginários que não possam ser aludidos pelo som, por objetos reais - como bater uma bola no chão, por exemplo. Avalie se a criança com deficiência conseguiu compreender a encenação dos colegas ao longo da roda de conversa. Na escolha da peça que será exibida às crianças, valorize os diálogos e sons. O ideal é que o aluno cego possa assistir, ao vivo, à encenação. Reforce as aprendizagens do aluno cego no atendimento educacional especial, no contraturno.
Desenvolvimento 1ª etapa Divida a classe em grupos e peça que cada um faça uma cena de quatro minutos usando apenas a linguagem corporal para comunicar onde estão, quem são e o que estão fazendo. Eles devem planejar o tamanho do lugar, os objetos imaginários a ser usados, o que farão com eles e como será a interação entre os participantes. Faça perguntas que levem todos a pensar em gestos que tenham um propósito comunicativo claro. Enquanto um grupo atua, os demais observam.
2ª etapa Repare como são comunicados, em cena, o onde, o quem e o quê. Os integrantes do grupo estão atentos aos objetos imaginários dos colegas? Usam-nos? Se o fazem, respeitam as características definidas pelo parceiro? Inclua novos elementos. Exemplo: fale no ouvido de um dos participantes que um objeto mudou de peso ou que o ambiente mudou ("faltou luz", "ficou frio"). Veja como lidam com a novidade. Fique atento às partes do corpo mais usadas pelos pequenos e desafie-os a seguir a cena sem mover as mãos, por exemplo. Após a apresentação de cada grupo, faça uma roda de conversa para que a plateia e quem encenou troquem percepções. Anote suas considerações.
3ª etapa
Depois que as crianças entenderam o onde, o quem e o quê, leve-as para assistir a uma peça e, caso não seja possível, veja uma apresentação em DVD. Depois, pergunte se elas conseguem identificar os três elementos. Nessa hora, sistematize o conhecimento e diga que o onde pode ser chamado de cenário, assim como o quem é o personagem e o que é a ação dramática que se desenvolve.
Avaliação
Todos devem ser avaliados como participantes e como plateia - se a capacidade de comunicação não verbal foi ampliada, como reagiram às situações e aos desafios propostos e se integraram ao próprio repertório também o que foi desenvolvido pelos colegas. Para reforçar algum ponto específico, confira as anotações que você fez e a fala das crianças nas rodas de conversa e proponha um novo jogo com adaptações específicas para o aspecto que foi insatisfatório.
- Desenvolver a linguagem não verbal.
- Criar e explorar um repertório de gestos com intenção comunicativa.
- Ampliar a consciência da utilização do espaço cênico.
- Estabelecer relações com os colegas de cena explorando o próprio corpo e interagindo com o do outro.
Conteúdos
- Linguagem corporal.
- Linguagem teatral - cenário, personagem e ação dramática.
Ano
Pré-escola.
Tempo estimado
Quatro aulas.
Material necessário Um espaço amplo.
Flexibilização
Para que crianças com deficiência visual possam participar desta sequência, o primeiro passo é delimitar o espaço que será utilizado como palco com uma corda para que a ela saiba por onde pode atuar. Lembre-se de acrescentar uma regra básica: sempre propor a descrição da cena oralmente e a "leitura" do que assistiram - que pode ser feita pelas crianças e auxiliam o deficiente visual na compreensão da atividade coletiva. O mesmo vale para a apreciação de obras, figuras e outras imagens. Além de pedir às crianças que utilizem gestos, estimule também o uso da sonoplastia. Peça para que imitem os sons conhecidos como o latido de um cachorro ou a fala de um colega. Se as crianças precisarem apontar partes do corpo, aproxime-as do aluno cego para que ele também possa tocá-las. Vale, também, neste caso, substituir parte dos objetos imaginários que não possam ser aludidos pelo som, por objetos reais - como bater uma bola no chão, por exemplo. Avalie se a criança com deficiência conseguiu compreender a encenação dos colegas ao longo da roda de conversa. Na escolha da peça que será exibida às crianças, valorize os diálogos e sons. O ideal é que o aluno cego possa assistir, ao vivo, à encenação. Reforce as aprendizagens do aluno cego no atendimento educacional especial, no contraturno.
Desenvolvimento 1ª etapa Divida a classe em grupos e peça que cada um faça uma cena de quatro minutos usando apenas a linguagem corporal para comunicar onde estão, quem são e o que estão fazendo. Eles devem planejar o tamanho do lugar, os objetos imaginários a ser usados, o que farão com eles e como será a interação entre os participantes. Faça perguntas que levem todos a pensar em gestos que tenham um propósito comunicativo claro. Enquanto um grupo atua, os demais observam.
2ª etapa Repare como são comunicados, em cena, o onde, o quem e o quê. Os integrantes do grupo estão atentos aos objetos imaginários dos colegas? Usam-nos? Se o fazem, respeitam as características definidas pelo parceiro? Inclua novos elementos. Exemplo: fale no ouvido de um dos participantes que um objeto mudou de peso ou que o ambiente mudou ("faltou luz", "ficou frio"). Veja como lidam com a novidade. Fique atento às partes do corpo mais usadas pelos pequenos e desafie-os a seguir a cena sem mover as mãos, por exemplo. Após a apresentação de cada grupo, faça uma roda de conversa para que a plateia e quem encenou troquem percepções. Anote suas considerações.
3ª etapa
Depois que as crianças entenderam o onde, o quem e o quê, leve-as para assistir a uma peça e, caso não seja possível, veja uma apresentação em DVD. Depois, pergunte se elas conseguem identificar os três elementos. Nessa hora, sistematize o conhecimento e diga que o onde pode ser chamado de cenário, assim como o quem é o personagem e o que é a ação dramática que se desenvolve.
Avaliação
Todos devem ser avaliados como participantes e como plateia - se a capacidade de comunicação não verbal foi ampliada, como reagiram às situações e aos desafios propostos e se integraram ao próprio repertório também o que foi desenvolvido pelos colegas. Para reforçar algum ponto específico, confira as anotações que você fez e a fala das crianças nas rodas de conversa e proponha um novo jogo com adaptações específicas para o aspecto que foi insatisfatório.
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Tecnologia Educacional |
Maior feira de games da América Latina, a BGS, começa nesta sexta em SP Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 08:43 hs. |
25/10/2013 - Principal atração do evento é a próxima geração de consoles, mas lançamentos e presença de desenvolvedores aumentam a expectativa dos visitantes
A partir desta sexta-feira, os apaixonados por games vão encontrar na Brasil Game Show um paraíso. A feira inicia embalada pela vinda da nova geração de consoles: o PlayStation 4 e o Xbox One. Saiba quais são as principais novidades das empresas: Sony Um dos assuntos mais comentados nesta semana foi o anúncio do preço oficial do PlayStation 4, que custará R$ 4 mil no Brasil -- quase cinco vezes o valor do aparelho nos Estados Unidos (US$ 399). Apesar disso, os fãs poderão ver se o console vale mesmo a pena colocando as mãos nos controles presentes nas 32 cabines disponíveis no estande da empresa. Entre os jogos mais aguardados, os que mais chamam a atenção dos fãs da companhia são as continuações de franquias já consolidadas, como inFamous second son, Killzone: shadow fall e Gran turismo 6. Blizzard A Blizzard anunciará poucas novidades nesta edição da Brasil Games Show. Hearthstone: heroes of Warcraft é o lançamento da empresa, que distribuirá 10 mil chaves da versão beta do jogo para os visitantes do espaço da norte-americana na feira. Ubisoft Os fãs do jogo Watch_Dogs vão ter de esperar um pouco para colocar as mãos no game, pois esse não vai estar disponível. A principal atração do estande será Assassin’s Creed IV: blackflag, onde a guerra agora é em alto-mar. Quem curte dançar na frente da TV também não vai ficar parado, pois a nova edição de Just Dance também estará à disposição. EA/Warner As união das duas empresas no Brasil, que também engloba a Codemasters, traz aos jogadores brasileiros as febres de vendas em todos os mercados, Battlefield 4 e Fifa 14. De acordo as empresas, serão disponibilizados vários computadores para jogadores testarem Battlefield 4 em grupo em uma partida on-line. Os fifeiros poderão participar de torneios e competir entre si. Além disso, os jogadores poderão testar Batman: Arkham origins, Lego Marvel superheroes. Riot A mãe do game on-line mais jogado em todo o mundo, League of Legends, terá na feira o primeiro Desafio Internacional do jogo -- algo parecido a uma Libertadores da América dos e-sports --, em que as principais equipes brasileiras disputarão, junto a times da América Latina, uma premiação de US$ 30 mil. Microsoft O Xbox One parece ter dado a volta por cima no Brasil, e chega com força à Brasil Game Show por conta da diferença de preço, que custará R$ 2,2 mil, comparado ao do PS4. Isso por conta da produção do aparelho, que será feita em Manaus -- de acordo com documento homologado pela Anatel. A coletiva de imprensa e o anúncio oficial da fabricação de um Xbox One nacional devem acontecer às 11h de amanhã. Os jogos esperados pelos entusiastas da nova geração, mais especificamente da gigante da informática, vão poder ser testados nos estandes da empresa. São eles Ryse: son of Rome, Forza 5, e a continuição da famosa franquia Dead Rising, com o terceiro título numerado da série -- agora exclusivo no Xbox One. Além dessas empresas, os visitantes poderão acompanhar o novo console da NVidia, o Shield, e o nostálgico RetroN 5. The Witcher 3, o novo título da CD Projekt Red, será apresentado apenas para a imprensa. As empresas nacionais Level Up Games!, Hoplon e Nurigo Games também terão lançamentos presentes no evento. Você acompanha a cobertura aqui pelo site do Correio e mais informações sobre tudo que rolou até o último dia de feira no suplemento Informática de terça-feira (29/10). |
Ensino Superior |
Das 19 graduações avaliadas pelo Enade, 15 são aprovadas Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 00:25 hs. |
25/10/2013 - A maioria dos cursos de graduação de Araraquara avaliados pelo Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) foi aprovada, ou seja, obteve notas 3, 4 e 5, que correspondem às classificações de regular, bom e ótimo, respectivamente. Dos 19 cursos da cidade submetidos à avaliação, apenas quatro ficaram com 1 e 2, conceitos considerados insatisfatórios.
Além do desempenho dos alunos, o Enade avalia outros critérios das faculdades, como corpo docente e infraestrutura. Nesta etapa, porém, as notas são referentes às provas realizadas no ano passado, com os formandos. Em Araraquara, dois cursos tiveram nota máxima: Administração e Ciências Contábeis, ambos da Unip (Universidade Paulista). O coordenador de Ciências Contábeis, Roberto Megumi Tomaoka, foi pego de surpresa, já que os alunos que fizeram a prova são da primeira turma do curso. “Conseguir a nota máxima na primeira avaliação não é muito comum. Creio que nosso diferencial seja ter professores que também trabalham em outros lugares, ou seja, conseguem deixar a aula mais prática e menos teórica”, avalia. Crescente O curso de Administração tirou 3 na primeira avaliação, depois 4 agora subiu para 5. “Isso é resultado do compromisso de professores e alunos, que estão se empenhando sempre. Todo semestre, os alunos têm de apresentar um projeto, que é desenvolvido com uma empresa real. Isso faz com que eles aprendam na prática”, afirma. Dos 94 alunos que estavam inscritos para fazer a prova, 87 compareceram. “Ficamos muito contentes porque foi uma presença maciça dos estudantes”, diz. No curso de ciências econômicas da Unesp (Universidade Estadual Paulista), porém, os alunos boicotaram a prova e ficaram com nota 1, a menor da cidade. Para o coordenador do curso, André Luiz Correa, a nota baixa não reflete a qualidade do curso. “Estamos trabalhando para entender o que ocorreu, já que não podemos colocar a responsabilidade só nos alunos. É nosso dever motivá-los e explicar a importância do Enade”, diz. No “Guia do Estudante da Editoria Abril”, o curso ficou com três estrelas, sendo o que o máximo é cinco. Abaixo da média O curso de Administração da Uniara (Centro Universitário de Araraquara) ficou com nota 2, o que é considerado insatisfatório para o MEC. “Não recebemos essa notícia com muita alegria, mas acredito que o Enade não reflete plenamente o que é o curso. Estamos esperando sair o resultado do CPS (Conceito Preliminar de Curso), que é mais completo”, avalia o coordenador Eduardo Rois Morales Alves. “Nosso plano pedagógico é bom, 93% do corpo do docente têm formação de mestre ou doutor”, completa. Jornalismo da Uniara comemora nota alta no Enade O curso de Jornalismo da Uniara ficou com a nota 4 no Enade, desempenho superior ao de faculdades mais tradicionais. A Unesp (Bauru) ficou com 2, a Cásper Líbero (São Paulo), com 3, e a Barão de Mauá (Ribeirão Preto), com 3. A notícia deixou os professores de Araraquara satisfeitos e orgulhosos. Para a coordenadora Elivanete Zuppolini Barbi, a nota mostra que os alunos estão aptos para entrar no mercado de trabalho. “Essa nota é importante porque reflete exclusivamente o desempenho dos alunos na prova, mede o que eles responderam. Como é uma avaliação dos quatro anos de aulas, é preciso que o aluno tenha ido muito bem para que a gente tenha ficado com 4. Eles se dedicaram e se empenharam para participarem da avaliação”, afirma a coordenadora. Análise: Boicotar o Enade atrapalha na avaliação do curso "O índice final do Enade não é resultado de uma prova isolada. É feita uma autoavaliação e alguns consultores vão à universidade para avaliar outros itens. Geralmente, esses consultores são professores de outras faculdades. Esse último índice que foi divulgado é referente só à prova que os alunos que se formaram no ano passado fizeram. Depois, eles vão juntar essa nota com os outros quesitos e fazer uma nota final. Ou seja, este ano, a universidade está sendo avaliada pelos alunos. Estão mostrando se o aluno aprendeu ou não, que é muito importante. Os estudantes de algumas faculdades acabam boicotando o Enade e não fazem a prova. Esse é um ponto difícil, porque a nota fica baixa e quem é de fora fica achando que o curso é ruim. Se os alunos querem que o ensino melhore, têm que exigir melhoras da direção. Não adianta nada boicotar, até porque, às vezes, o coordenador fica achando que a nota ficou baixa porque a maioria boicotou e não consegue saber se os alunos estão aprendend o mesmo." - Clarilza Prado de Souza, Professora de Avaliação da PUC São Paulo |
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