quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Cinco atividades cotidianas transformadas pela tecnologia.

Jovem conecta fone de ouvido a seu smartphone
A tecnologia transformou nossas atividades cotidianas
Você já parou para pensar que o mundo funcionava de maneira completamente diferente há duas décadas? Quem trabalha em escolas percebe  isso melhor do que ninguém: os aparelhos de walkman e discman sumiram e deram lugar primeiro a tocadores de MP3 e, depois, a smartphones. Mais dois exemplos: as novelas passaram a pautar cada vez menos os bate-papos e o silêncio na sala de aula definitivamente não é mais sinal de que os alunos estão prestando atenção.
Essas mudanças aconteceram rapidamente e segui-las nem sempre é tão fácil quanto parece. Listamos abaixo cinco atividades que foram profundamente alteradas. Vem ver!
Bater papoDesde os longínquos tempos em que o MSN Messenger era uma febre, comunicar-se com seus amigos, parentes e colegas de trabalho não é mais a mesma coisa. Não apenas porque as pessoas passaram a estar disponíveis 24 horas por dia, mas também porque o ato de conversar parece nunca se esgotar. Assuntos iniciados pela manhã, por exemplo, podem ser retomados e discutidos o dia inteiro, paralelamente a outras tarefas, por meio do Gtalk, Whatsapp e mensagens de texto de celular.
Assistir filmes e programas de TVEra uma vez o mundo em que as pessoas precisavam esperar o horário do seu programa favorito para assisti-lo na TV. O Youtube foi um dos primeiros serviços a romper com essa lógica, ao possibilitar que uma infinidade de vídeos sejam acessados quando o usuário quiser. Hoje, outros se inspiram nesse sistema. O mais famoso é o Netflix, que cobra uma assinatura mensal para que os usuários tenham acesso ilimitado a diversos filmes e seriados.
Ouvir músicaA invenção do iPod, no início do século 20, começou a alterar a maneira como consumimos músicas. Primeiro, a febre dos downloads – legais e ilegais – tornaram os CDs objeto dispensável. Hoje, os chamados serviços de streaming são a tendência: eles oferecem a possibilidade de ouvir música de graça em troca de algumas propagandas. Ao pagar uma assinatura mensal, você se livra dos anúncios. Os mais conhecidos são o Spotify e o Rdio.
Locomover-se pela cidadeIr de um lugar a outro – principalmente em cidades grandes – já foi bem mais difícil. Mapas, guias de ruas e, é claro, a ajuda das pessoas que passam na rua têm se tornado cada vez mais dispensáveis com a ajuda de diversos serviços e aparelhos. Os mais úteis são os aplicativos para celular: além do Google Maps, que mostra os melhores caminhos, há também serviços como o Waze, com informações sobre trânsito, e o Cadê o ônibus? e BRS Rio, que mostram a localização exata dos ônibus na capital paulista e no Rio de Janeiro, respectivamente.
LerFolhear o jornal todos os dias pela manhã. Ler um livro antes de ir para a cama. Hábitos como esses quase não existem mais. A atualização das notícias se dá pela linha do tempo do Twitter e do Facebook, além do uso de aplicativos destinados exclusivamente a isso, como o Flipboard. Além disso, descobrir livros novos ficou mais fácil com sites como o Goodreads (apenas em inglês).

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