Mestrado em letras começa em agosto
para 856 professores
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31/07/2013 - Em 19 de agosto
próximo, 856 professores de língua portuguesa que lecionam no ensino
fundamental público iniciam o primeiro mestrado profissional em letras
(ProfLetras), aberto pelo Ministério da Educação. O curso, semipresencial,
será ministrado por 34 instituições de educação superior públicas do sistema
Universidade Aberta do Brasil (UAB).
A divulgação dos selecionados está prevista para sexta-feira, 2 de agosto. Em seguida, serão feitas as matrículas nas instituições e unidades (polos) escolhidas pelos professores. A concorrência às 856 vagas teve 9.369 candidatos. A parte presencial da formação será ministrada em 39 polos de 34 universidades públicas em 19 unidades da Federação das cinco regiões. De acordo com a coordenadora-geral do ProfLetras, Maria das Graças Soares Rodrigues, o mestrado profissional tem 360 horas e duração de dois anos. Os professores que concluírem o curso receberão certificado de mestre. Esta primeira edição é dirigida a educadores com licenciatura em letras, habilitação português, integrantes do quadro permanente da rede pública e no exercício da atividade docente do primeiro ao nono ano do ensino fundamental. O conteúdo a ser estudado inclui linguagem e letramento. Além das atividades presenciais, nos polos, duas vezes por semana, o professor vai estudar por videoconferências, fóruns e com material a ser postado na plataforma Moodle. Para introduzir os cursistas nas atividades da plataforma, o início do curso prevê aulas de elaboração de projetos e de tecnologias da educação. Segundo Maria das Graças, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) dará acesso a livros básicos para consulta e estudos dos professores nos 39 polos. A relação das obras foi sugerida pelo Fórum de Educação a Distância para Treinamento dos Professores Formadores, realizado na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Maria das Graças tem a expectativa de que a Capes ofereça bolsas aos cursistas. O valor mensal da bolsa de mestrado profissional é de R$ 1,5 mil. Mais informações sobre o ProfLetras na página da Comissão Permanente de Vestibular (Comperve) da UFRN na internet. Ascom Mec |
Fonte: Correio Braziliense / DF
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Coopermai Educacional - Fone: (18) 3624 1561 e-mail: coopermai.ata@hotmail.com www.coopermai.com
quarta-feira, 31 de julho de 2013
MESTRADO
terça-feira, 30 de julho de 2013
SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Pesquisadora espanhola fará conferência de
abertura em seminário de educação a distância
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30/07/2013 - Autora de obras como Tecnologias
para Transformar a Educação, a professora Juana Sancho, da Universidade de
Barcelona, fará no dia 2 de setembro, no campus Pampulha, a conferência de
abertura do V Seminário Internacional de Educação a Distância.
Promovido pelo Centro de Apoio à Educação a Distância (Caed) da UFMG, o evento se encerra no dia 4 e reunirá 22 palestrantes, entre pesquisadores nacionais e internacionais considerados referências na área, que irão abordar sete linhas temáticas. Além das mesas-redondas, haverá apresentação de cerca de 200 trabalhos, entre artigos, pôsteres e vídeos. Também serão oferecidos seis minicursos sobre assuntos ligados ao ensino a distância e feira de livros. As inscrições podem ser feitas até o dia de abertura do evento, caso haja vagas. Os cursos, que acontecem no primeiro dia do seminário, terão duração estimada de três horas, e sua inscrição deve ser efetuada à parte daquelas feitas para o seminário. Juana María Sancho Doutora em Filosofia e Ciências da Educação (Psicologia), professora do departamento de Didática e Organização Educativa da Universidade de Barcelona, catedrática da Universidade de Tecnologia Educativa na mesma universidade. Em 1986, ganhou o Prêmio Nacional de Pesquisa Educativa do Ministério de Educação e Ciência da Espanha. Autora de inúmeros textos e artigos publicados em diversas revistas especializadas em educação, suas obras de maior destaque traduzidas para o português são os livros Para uma Tecnologia Educacional (1998), Aprendendo com as Inovações nas Escolas (2000) e Tecnologias para Transformar a Educação, lançado no Brasil em maio de 2006. Fonte: UFMG |
IDHM- EDUCAÇÃO
Educação tem o maior avanço nos últimos 20 anos Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 08:32 hs. |
30/07/2013 - IDHM - A educação é o componente que mais avançou, entre 1991 e 2010, no Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). É o que aponta relatório divulgado nesta segunda-feira, 29, pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Em 1991, o Brasil possuía um IDHM Educação de 0,279. Ao longo de duas décadas o País avançou 0,358 pontos, chegando a um índice de 0,637 em 2010 – crescimento de 128% no período.
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, destacou o avanço na educação dos mais jovens e ressaltou, também, a importância do crescimento do fluxo escolar na construção do índice. “A grande contribuição foi o fluxo escolar de crianças e jovens. Partimos de um patamar muito baixo, mas tivemos grande evolução, o que é um dado impressionante”, afirmou. O relatório aponta evolução em todos os indicadores da educação. O número de crianças de cinco a seis anos na escola, entre 1991 e 2010, passou de 37,3% para 91,1%”, O total de jovens entre 11 e 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental cresceu no período: de 36,8% para 84,9%. Já a taxa de jovens de 15 a 17 anos com ensino fundamental completo chegou a 57,2% em 2010. Duas décadas atrás esse indicador contabilizava 20% desta faixa da população. O total de pessoas entre 18 e 20 anos com ensino médio mais que triplicou nas duas últimas décadas: o indicador passou de 13% para 41%. IDHM – O IDHM adapta o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) para a realidade dos municípios, de acordo com as especificidades locais. No cálculo do índice são consideradas três dimensões: educação, longevidade e renda. Os valores variam de zero (mínimo) a um (máximo). Considerando os três componentes, o IDHM do Brasil cresceu 47,5%, entre 1991 e 2010. No período, o País avançou de 0,493 (baixo) para 0,727 (considerado alto). A metodologia de cálculo do componente educação no IDHM é composta por dois subíndices: a escolaridade da população adulta e o fluxo escolar da população jovem. No que se refere à escolaridade, a porcentagem da população com mais de 18 anos que concluiu ao menos o ensino fundamental chegou a 54,9% – em 1991 esse índice era de 30,1%. Para o representante residente do Pnud no Brasil, Jorge Chediek, o progresso no IDHM apresentado pelo Brasil nos últimos 20 anos representa um exemplo para demais países da Organização das Nações Unidas. “O relatório mostra que com ação e compromisso político é possível mudar a realidade e atacar defasagens históricas”, disse. Municípios – Entre 2000 e 2010, 65% dos municípios brasileiros cresceram acima da média nacional no componente educação do IDHM. O mais alto índice relativo a educação é o de Águas de São Pedro, em São Paulo, com 0,825. No município, todos os indicadores encontram-se acima de 70%, com destaque para o número total de crianças de cinco a seis anos frequentando a escola, que chegou a 100%. São Caetano do Sul e Santos vêm logo em seguida, com índices de 0,811 e 0,807, respectivamente. As regiões Sul e Sudeste têm mais de 50% dos municípios nas faixas de alto e médio desenvolvimento humano relativo a educação. Ao todo, 23% dos municípios brasileiros estão acima do índice médio do país no IDHM Educação. O Distrito Federal é a unidade da federação com o maior IDHM Educação (0,742). Em seguida estão São Paulo e Santa Catarina, com 0,719 e 0,697, respectivamente. Assessoria de Imprensa do Inep |
Fonte: MEC |
quarta-feira, 3 de julho de 2013
ARTIGO
TEMA:BULLYING: PREVENÇÃO E COMBATE NO
CONTEXTO ESCOLAR
Publicado em 26 de junho de 2013
em Educação
Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/bullying-prevencao-e-combate-no-contexto-escolar/109872/#ixzz2XnZWQybk
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MOURA,
Elizangela
RESUMO
Bullying
esta palavra em geral é utilizado para descrever atos de violência física ou
psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de
indivíduos causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação
desigual de poder. Este artigo tem a sua justificativa fornecer subsídios com
um propósito predominante onde à participação e integração, alunos, professores
e comunidade estarão aliados a uma dinâmica ativa e coerente constituindo-se
num resultado cujas linhas norteadoras contribuirão para um desenvolvimento
eficaz em todo fazer pedagógico sobre as questões ligadas à violência escolar
“Bullying” e ao mesmo tempo em que propõe uma intervenção que possibilitea
prevenção auxiliando atravésde forma lúdica. Uma interação entre ambientes
físicos e sociais, sendo que os membros desta cultura, como pais, avós,
educadores e outros, ajudem a proporcionar as crianças participação em
diferentes atividades, promovendo diversas ações, levando as crianças a um
saber, construído pela cultura e modificando-se por meio dosatos.
Palavras
Chave:Bullying, prevenção, intervenção, violência escolar.
ABSTRACT
Bullying this word is usually used to describe acts of
physical or psychological violence, intentional and repeated, practiced by an
individual or group of individuals causing pain and anguish, performed within
an unequal power relationship. This article has its justification provide
grants for a purpose where the predominant participation and integration,
students, teachers and the community will be combined with a dynamic active and
coherent constituting a guiding lines whose results will contribute to the
efficient running around to teaching about issues related to school violence
"Bullying" and at the same time proposing an intervention enabling,
aiding prevention through playful way. An interaction between physical and
social environments, and the members of the culture, as parents, grandparents,
educators and others help provide children participate in different activities,
promoting various activities, taking children to a knowledge constructed by
culture and modifying by means of acts
Word - Key: bullying prevention,
intervention, school violence.
INTRODUÇÃO
Este
artigo é resultado de um plano de ação pensado para fornecer subsídios para
auxiliar o professor na sua prática diária promovendo uma relexão sobre as
questões ligadas à violência escolar. A pertinência deste estudo
consistiu, em discutir sobre o elevado quadro de violência que acomete
atualmente a escolas. Essa discussão foi desenvolvida no ambiente escolar
em conjunto com os professores onde pode-se fazer um link entre a teoria e a
prática, pois uma das propostas do plano de ação era fazer um estudo sobre o
assunto trazendo para a discussão teóricos que tratam do referido assunto.
Assim, o estudo estimulou a discussão promovendo uma sensibilização sobre esse
fenômeno que a escola enfrenta. A proposta primeira da escola é promover
um ambiente de harmonia e de qualidade, sendo um espaço democrático,
participativo e comunitário,preparando o educando para exercer direito e o
cumprimento dos deveres, como cidadãos.
A escolha
do assunto partiu da escola, pois a mesma se vê com dificuldades para minimizar
esse fenômeno que permeia o espaço escolar dificultando a interação e a
integração dos alunos resultando num déficit na aprendizagem. Segundo os
gestores da escola o ambiente educativo vive um momento hostil devido ao
comportamento agressivo de seus frequentadores. Nesse comportamento inclui-se
agressões físicas e verbais do tipo apelidos pejorativos, chantagens, etc.
O projeto
foi desenvolvido em conjunto com os professores e gestores da escola. Trabalhar
esse assunto fez-se necessário, pois o bullying não é um acontecimento novo,
mas atualmente tem apresentado como um problema social destacado pelo
diferentes meios de comunicação.
A escola
objetiva sua ação educativa nos princípios da universalização de igualdade de
acesso, permanência e sucesso no desenvolvimento do processo ensino
aprendizagem. São muitas as dificuldades encontradas ao analisar o bullying.
Esta palavra é em geral, empregada para designar fenômenos os mais distintos.
Ações caracterizadas como manifestações da violência abrangem, frequentemente,
uma série de grandes comportamentos. É um termo utilizado para descrever atos
de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um
indivíduo (do inglês bully, tiranete ou valentão) ou grupo de indivíduos
causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de
poder.
O
Bullying
O
bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais
ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou
mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesabully, que
significa "valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é
entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação,humilhação e maltrato,
causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa
sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro
de uma relação desigual de forças ou poder.O bullying acontece geralmente em
áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente.
Em geral a vítima teme o agressor em razão das ameaças ou mesmo a concretização
da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência.
É um
problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as
pessoas interajam, tais como escola, faculdade - universidade, família, mas
podendo ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência
nas escolas não admitirem a ocorrência do bullying entre seus alunos; ou
desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo.
Segundo
Dan Oliweusum cientista Sueco, (2009 Pg.13), define assédio escolar
em três termos essenciais:
v O
comportamento é agressivo e negativo;
v
O comportamento é executado repetidamente;
v O
comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre
as partes envolvidas.
O assédio escolardivide-se em duas categorias:Assédio escolar direto;assédio
escolar indireto, também conhecido como agressão social. Bullying direto: é a
forma mais comum entre os agressores masculinos.
A
agressão social oubullying indireto: é a forma mais comum do sexo feminino e de
criança e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. Este
isolamento é obtido por meio de umas vastas variedades de técnicas, que
incluem: espalhar comentários; recusa em socializar com a vítima; intimidar
outras pessoas que desejam se socializar com a vítima; ridicularizar o modo de
vestir ou outros aspectos socialmente significativos, incluindo a etnia da
vítima, religião, incapacidades, etc.
Características
do bullying
Característica do bullying indica
que adolescentes e crianças agressores têm personalidades autoritárias,
combinadas com uma forte necessidade de controlar ou dominar. Estudos
adicionais mostram que a inveja e o ressentimento podem ser motivos para a
prática do assédio escolar, ao contrario da crença popular, há pouca evidência
que os bullying sofram de qualquerdéficit de auto-estima.Exemploem estudo entre
alunos, autores de bullying 51,8% afirmaram que não receberam nenhum tipo de
orientação ou advertência por seus atos. Provavelmente porque 41,6% dos que
admitiram ser alvos de bullying relatarem não ter solicitado ajuda aos colegas,
professores ou família.
É
frequentemente sugerido que os comportamentos agressivos têm sua origem na
infância: "Se o comportamento agressivo não é desafiado na infância há o
risco de que ele se torne habitual. Realmente, há evidencia documental que
indica que a prática do assédio escolar durante a infância põe a criança em
risco de comportamento criminoso e violência doméstica na idade adulta".
Sinais e
sintomas possíveis de serem observados em alunos alvos de bullying:
v
Distúrbios do sono (como insônia)
v
Problemas de estômago
v
Dores e marcas de ferimentos
v
Síndrome do intestino irritável
v
Transtornos alimentares
v
Depressão
v
Relatos de medo regulares
v
Mau rendimento escolar
v
Demonstrações constantes de tristeza
v
Atos deliberados de auto-agressão
v
Assédio moral
v
Assédio sexual.
Respeito
Mútuo
O
respeito se traduz pela a valorização de cada indivíduo em sua singularidade,
nas características que constituem. Traz guardada, em sua significação, as
idéias de individualidade e de alteridade: na tomada de consciência que cada
pessoa faz de si própria revela se a presença do outro como constituinte de sua
existência social.
A
reflexão sobre o respeito é bastante complexa. Entendendo que ele é uma
atitude, os sentimentos nos quais se baseia podem conferi-lhe sentidos
diferentes. Assim, atitude de respeito pode está associada à de submissão,
derivada de sentimentos como medo ou a inferioridade. É o caso de quem respeita
alguém por ser mais forte ou por ter mais poder. Pode-se observar, na sociedade
brasileira, a presença desse tipo de respeito numa expressão popularmente
freqüente: “Você sabe com quem está falando?”. Essa expressão traduz uma
exigência de respeito unilateral: “Eu sou mais que você, portanto,
respeite-me”. Não faltam exemplos de pessoas que se submetem a esse tipo de
atitude e mantêm-se constantemente em volta do poder, aceitando vantagens
pessoais em troca de submissão e humilhações.
Por outro
lado, a ou atitude de respeito pode estar associada à de veneração, de
consideração. Respeita-se alguém que possuam atributos ou qualidades que
são valorizadas, com a sabedoria, a ponderação, a coragem, em suma, traços de
caráter considerados positivos.
PREVENÇÃO
E COMBATE NO CONTEXTO ESCOLAR
Foi
extremamente relevante trabalhar com essa temática, pois a equipe gestora
estava enfrentando dificuldades para subsidiar o professor que, geralmente, é o
primeiro a perceber o fenômeno devido ao contato direto dele com o aluno. No
ambiente escolar como em qualquer outro ambiente as pessoas precisam sentir-se
respeitadas e independentes da sua cor, raça e religião. Observou-se que a
escola é um local de ensino aprendizagem e das primeiras interações com os
outros, quanto tem sido palco para desenrolar a violência, gerando muitas
consequências como traumas emocionais, psicológicos e o comportamento da
criança são alterados, pois fica retraída e muitas das vezes não fala o que
esta acontecendo por medo. Silenciar não é uma atitude coerente com a
prática educativa, democrática e saúdavel.
O projeto
tem sua justificativa, fornecer subsídios para uma reflexão sobre as questões
ligadas à violência escolar, ao mesmo tempo em que propõe um plano de ação para
a intervenção e prevenção, auxiliando como o professor poderá
trabalhar de forma lúdica no desenvolvimento das crianças, este se dá por meio
de uma interação entre ambientes físicos e sociais, sendo que os membros desta
cultura, como pais, avós, educadores e outros, ajudem a proporcionar as
crianças participação em diferentes atividades, promovendo diversas ações,
levando a um saber, construído pela cultura e modificando-se por meio dos
atos.
Despertar
o interesse dos alunos sobre a importância de contribuir para a melhoria da
qualidade de vida das crianças na escola, mediante ações contra o
bullying, por meio do contato direto com vídeos, livros, teatro, bonecos,
músicas, onde os alunos possam enriquecer o seu conhecimento, desenvolvendo a
opinião sobre tema. Proporcionando respeito, dignidade na escola onde visa
trabalhar as práticas dentro e fora da sala de aula de forma lúdica e dinâmica,
fazendo com que os alunos vivam experiências diversificadas, estimulando
subsídios para uma reflexão sobre as ações para o seu enfrentamento que
possibilite a sua prevenção, enriquecendo a criatividade, o imaginário e o
conhecimento de maneira geral.
As ações
sugeridas podem parecer simples, pequenas até, diante de problemas
às vezes tão graves, ocasionados pela indisciplina ou bullying que
pode ocorrer no interior das escolas. Mas, na realidade, são ações
muito sérias que irão desencadear-se a curto, médio e longo prazo,
e que por isso mesmo precisam ser bem pensadas e elaboradas para
serem colocadas em prática.
RESULTADOS
Como resultado dos debates,
leituras, teatros produzidos na escola, houve a solicitação de muitos alunos
para que sejam proporcionadas novas oportunidades de discussões em grupo acerca
do tema e que os alunos continuem os trabalhos para transformar a escola em um
local mais seguro, tornando o seu ambiente mais saudável e aconchegante aonde,
todo devem estar envolvidos neste processo educacional, garantindo o respeito a
todos independentemente da cor, raça e religião.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
A
avaliação aconteceu de forma contínua e processual no início, durante e
ao final da aplicação do projeto, utilizando-se da observação e das mais
diversas formas de registro. O processo de avaliação foi espontâneo e verificou
o potencial e a interação dos alunos em relação à temática, bem como a
capacidade de mudanças de comportamentos mediante o conhecimento adquirindo e
experimentado.
O combate
a esse tipo de violência escolar é de grande relevância para a construção de
uma sociedade diferente e mais justa. Para tanto, é preciso que cada um faça
sua parte, contribuindo para a formação de massa crítica que possa resultar em
uma sociedade melhor para todos os cidadãos.
REFERÊNCIA
BIBLIOGRAFICO
BRASIL, Secretaria de Educação
Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Temas Transversais:
MEC/EF, Brasília. 1997
GONÇALVES, Maria Augusta S. Violência na
escola, práticas educativas e formação do professor. IN: Cadernos de Pesquisa,
v. 35, n. 126, 635-658, set./dez. 2005.
CURY,
Augusto. Pais
Brilhantes, Professores Fascinantes. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
PAROLIN, Isabel. Pais e Educadores: Quem Tem Tempo de Educar? Porto Alegre: Revista Atividades & Experiências. Habilidades e Competências – Editora Positivo. Ano9. Maio 2008.
Revista Construir Notícias: Projeto Político Pedagógico – Somos Todos Diferentes.
PAROLIN, Isabel. Pais e Educadores: Quem Tem Tempo de Educar? Porto Alegre: Revista Atividades & Experiências. Habilidades e Competências – Editora Positivo. Ano9. Maio 2008.
Revista Construir Notícias: Projeto Político Pedagógico – Somos Todos Diferentes.
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